Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Após Baiana, Alok sobe ao palco do Festival Virada com show de luzes

DJ é a segunda atração da primeira noite de festa

  • Foto do(a) author(a) Elaine Sanoli
  • Elaine Sanoli

Publicado em 27 de dezembro de 2024 às 22:04

DJ é a segunda atração da primeira noite de festa Crédito: Arisson Marinho/CORREIO

O Festival Virada Salvador virou um festival da mistura. A Arena O Canto da Cidade, na Boca do Rio, trouxe ao público uma reunião de ritmos, dos quais, o eletrônico representado pelo DJ Alok. A multidão se pôs a pular loucamente com o som eletrizante dos remixes sem deixar a peteca cair por cerca de 1h.

O céu de Salvador se coloriu com os holofotes do DJ, enquanto um mar mãos se ergueram para o alto ao som das músicas mais populares de Alok. O show de cores ficou completo com a imagens apresentadas nos telões que acompanhavam o ritmo das canções do DJ.

  Crédito: Arisson Marinho/CORREIO

“A energia do show dele é massa, eu acho massa essa troca de luzes que ele faz”, comenta a atendente de call center Alana Cristal Melo, de 28 anos, enquanto aguardava a entrada do DJ ao lado do amigo, Ícaro Serra, de 26. “Já curti Alok no carnaval e no Mundo Paralelo, ele é muito foda. Além do visual e da luminosidade, o som dele é surreal para quem gosta de curtir, dançar, pular. Para Alok só vai quem só vai dançar”, diz o servidor público.

“Chegou a hora de colocar fogo em Salvador”, avisou o cantor, que levou efeito pirotécnicos para esquentar ainda mais o clima de festa.

  Crédito: Arisson Marinho/CORREIO

Alok agitou o público com versões completamente novas de hits de sucesso de diferentes gêneros: do canadense Justin Bieber à sueca Tove Lo, passando pela canção ‘Lucro’, da BaianaSystem, e ‘Atoladinha’, da funkeira Tati Quebra Barraco, velhas conhecidas do público de Salvador. ‘She Wolf’, de David Guetta, ‘I Gotta a Feeling’, do Black Eyed Peas, e ‘Somebody That I Used to Know’, de Gotye, também ganharam novos ritmos nos dedos do DJ. Mas foi ao som de ‘We Are The Champions’, da Queen, que a galera, em coro, cantou a plenos pulmões.

“Eu já acompanho Alok faz um tempo, antes mesmo da fama dele, com os pais, com o Juarez, com a Encanta, que tem uma vantagem da música eletrônica da qual eu gosto muito, que é o Side Trace”, contou a gastróloga Gizelly Doria, de 40 anos. “A história do Alok é bem bonita. Os pais dele já tocavam, ele tem um know-how. Ele é uma pessoa de autoconhecimento, não só da música, mas de vivência do mundo, então é uma leitura bem bonita do que ele faz”, completou.

  Crédito: Arisson Marinho/CORREIO
  Crédito: Arisson Marinho/CORREIO
  Crédito: Arisson Marinho/CORREIO
  Crédito: Arisson Marinho/CORREIO

O Projeto de cobertura Virada Salvador é uma realização do Jornal Correio com apoio institucional da Prefeitura Municipal de Salvador