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Da Redação
Publicado em 29 de junho de 2021 às 21:00
- Atualizado há 2 anos
O sonho dos pais, por muitas vezes, acaba não combinando com os dos filhos. Mas isso não quer dizer que o produto final, os recebimentos, sejam diferentes. Pelo contrário, o caminho escolhido pelos filhos pode dar bem mais certo. Foi o que aconteceu com a paulista Gabriela ‘Jinki’, streamer de 23 anos.>
Os pais sonhavam que ela cursasse Pedagogia e fosse professora. Mas não bem isso que ela queria. “Eu sempre fui muito teimosa”, contou ela, membro da equipe Garotas Magicas, formada apenas por mulher, e do SBT Games, ao colunista do CORREIO Ivan Dias Marques. A entrevista faz parte da segunda edição do CORREIO Gamer, série de bate-papos sobre o mundo dos games promovida pelo CORREIO. >
Jinki resolveu, na verdade, cursar Rádio e TV e, a partir de seu TCC, sobre representatividade negra no mundo gamer, resolveu ser streamer e buscar uma maior inserção das mulheres negras no setor. “O espaço [para mulheres negras] é minúsculo. O meio gamer sempre foi um meio majoritariamente branco e as pessoas que sempre tiveram à frente dele, sempre foram privilegiadas. Até pra você ter um PC hoje isso é um privilégio, com a situação financeira de muitas pessoas do Brasil”, opina.>
Em cerca de 30 minutos de papo, a streamer, que possui cerca de 30 mil seguidores no Twitch, principal plataforma usada pelos profissionais de game, contou como foi alvo de xingamentos racistas, como juntou o dinheiro para comprar o primeiro PC e suas expectativa de futuro. Veja:>
A programação do CORREIO Gamer segue nessa quarta-feira (30), ao vivo, às 21h, no perfil do Instagram do CORREIO, num bate-papo sobre mercado e investimentos no setor de games com Lukas ‘LKZ’ Walter (CEO da startup Beyond Digital Sports), Suellen Aranda (CEO da equipe Esquadrão Golden) e Dbraz (streamer afiliado à BDS).>
*O CORREIO Gamer conta com patrocínio da Oi Fibra>