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A Petrobras informou que não detectou em nenhuma de suas instalações na Bacia de Campos qualquer tipo de vazamento
Agência Brasil
Publicado em 2 de fevereiro de 2016 às 00:26
- Atualizado há 2 anos
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) acionou a Marinha e a Agência Nacional do Petróleo (ANP), participantes do Grupo de Acompanhamento e Avaliação do Plano Nacional de Contingência (PNC), para verificar a origem de uma mancha suspeita com aproximadamente 22 quilômetros quadrados (km²) na Bacia de Campos, no norte fluminense.
A última imagem do satélite Sentinel 1-A apresenta uma mancha de origem desconhecida, com aproximadamente 15 quilômetros (km) de extensão e 3 km de largura.
No sábado último (30), o Ibama entrou em contato com os setores de emergência das plataformas próximas à área de localização da mancha para que informassem qualquer anormalidade em suas estruturas. As empresas relataram que não havia ocorrido problemas em seus empreendimentos na região e acionaram suas respectivas equipes de emergência para vistoriar a área. Até o momento, nenhum vazamento de óleo foi encontrado.
De acordo com as normas vigentes, qualquer incidente com vazamento de óleo deve ser informado imediatamente ao Ibama por meio do Sistema Nacional de Emergências Ambientais (Siema).
Na manhã desta segunda-feira (1°), o Grupo de Acompanhamento e Avaliação fez um sobrevoo em helicóptero da Marinha com o objetivo de localizar a mancha suspeita e identificar sua origem. O Ibama produziu mapas com as imagens de satélite que apontam a mancha suspeita.
A Petrobras informou que não detectou em nenhuma de suas instalações na Bacia de Campos qualquer tipo de vazamento que tenha partido de suas instalações na região.