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Portal Edicase
Publicado em 13 de fevereiro de 2025 às 17:00
Incorporar o hábito do alongamento à rotina pode ser um divisor de águas para quem busca mais qualidade de vida. Inclusive, esse costume pode ser essencial para a saúde a longo prazo. Segundo o coordenador do curso de fisioterapia da Faculdade Anhanguera, Rimon Tannous Elias, dedicar alguns minutos ao alongamento diário não apenas reduz as tensões musculares, mas também promove o bem-estar geral. >
“Com a correria cotidiana, muitas pessoas negligenciam os sinais do corpo. O alongamento é uma forma simples e acessível de cuidar da saúde, pois aumenta a flexibilidade e promove relaxamento muscular, essencial para quem passa horas em frente ao computador ou em pé”, explica. >
Rimon Tannous Elias destaca que o alongamento é especialmente importante para pessoas que permanecem por longos períodos em posturas inadequadas, como no trabalho ou ao usar dispositivos eletrônicos. “Mesmo pausas curtas de dois a três minutos para alongar braços, pescoço , costas e pernas podem fazer uma enorme diferença no bem-estar geral”, afirma. >
Além do alívio imediato de tensões, o alongamento regular está associado à melhoria na circulação sanguínea, ao aumento do foco e da energia e até à prevenção de doenças crônicas, como dores lombares e tendinites. “Quem pratica alongamentos sente mais disposição e menos desconforto físico durante o dia, o que impacta diretamente na qualidade de vida”, diz Rimon Tannous Elias. >
O professor diz que o alongamento pode ser feito por qualquer pessoa, independentemente da idade ou condição física, mas que é importante respeitar os limites do corpo. “Movimentos simples, como inclinar a cabeça para os lados, tocar os dedos dos pés sem dobrar os joelhos e alongar os braços acima da cabeça, já trazem benefícios. O segredo está na constância”, ressalta. >
Rimon Tannous Elias reforça que, antes de iniciar uma rotina mais intensa de exercícios, é indicado buscar orientação de um profissional para adaptar os movimentos às necessidades individuais. >
Por Bianca Lodi Rieg >