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Portal Edicase
Publicado em 21 de outubro de 2024 às 17:39
A alimentação é essencial para o crescimento e o desenvolvimento infantil, e alguns alimentos desempenham um papel especial nesse processo. O ovo, por exemplo, oferece uma nutrição completa e equilibrada para as crianças. Por isso, segundo especialistas do Instituto Ovos Brasil, é considerado fundamental nessa fase da vida.
“O ovo é um alimento acessível e versátil, rico em nutrientes essenciais para o desenvolvimento infantil”, explica Lúcia Endriukaite, nutricionista do Instituto Ovos Brasil. “Ele contém proteínas de alta qualidade e é fonte de vitaminas do complexo B, como tiamina, riboflavina, colina e B12 , além de vitaminas lipossolúveis A, D, E e K. Também é rico em minerais como ferro, selênio, zinco e magnésio, e antioxidantes como luteína e zeaxantina, que são importantes para a saúde ocular e o bem-estar geral”, complementa.
A inclusão de ovos na alimentação infantil traz benefícios que vão além do desenvolvimento físico. Isso porque, de acordo com a nutricionista, a proteína de alto valor biológico presente no ovo contribui para o desenvolvimento muscular e cognitivo das crianças, ajudando a promover energia e vitalidade em fases de crescimento intenso.
De acordo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde (MS), o aleitamento materno deve ser mantido de forma exclusiva até os seis meses de idade e de forma complementar até os dois anos ou mais, conforme possível.
“A partir do sexto mês de vida, o ovo pode ser introduzido na alimentação da criança em forma de papas e, gradualmente, à medida que ela cresce, sua textura e formas de preparo podem evoluir, adaptando-se à alimentação familiar. O consumo de ovos deve estar sempre associado a uma dieta variada, rica em frutas, legumes e verduras”, esclarece Lúcia Endriukaite.
Além de uma alimentação balanceada, o Instituto Ovos Brasil reforça a importância da prática regular de atividades físicas para garantir um desenvolvimento completo e saudável na infância.
Por João Pedro Costa