Cadastre-se e receba grátis as principais notícias do Correio.
Portal Edicase
Publicado em 23 de abril de 2025 às 17:09
O desejo de manter uma rotina mais ativa, mesmo com pouco tempo disponível, faz com que cada vez mais pessoas busquem opções de treino mais eficientes e dinâmicas. É nesse contexto que o full body , ou treino de corpo inteiro, tem ganhado destaque como uma alternativa prática e completa para quem quer fortalecer a saúde física sem precisar passar horas na academia. >
Diferentemente da musculação tradicional, que divide os treinos por grupos musculares ao longo da semana, esse tipo de treino reúne exercícios que movimentam membros superiores e inferiores, propondo trabalhar o corpo inteiro em uma única sessão e mantendo o condicionamento físico sem a divisão clássica por grupos musculares. >
Segundo Jessé Ramos, profissional de educação física da TotalPass, o full body é acessível, versátil e pode ser adaptado aos mais variados perfis de praticantes. Abaixo, o especialista lista algumas curiosidades sobre o treino de corpo inteiro. Confira! >
O treino full body é a junção de movimentos que ativam diferentes partes do corpo ao mesmo tempo, como braços, pernas, costas e core. A base do método são os exercícios multiarticulares, que exigem a integração de diversos músculos em uma única execução. >
A proposta é atender múltiplos objetivos, como emagrecimento e fortalecimento muscular. “Com isso, é indicado tanto para quem quer emagrecer quanto para quem busca evolução no condicionamento físico ou, até mesmo, performance em outras modalidades”, aponta Jessé Ramos. >
Além de otimizar o tempo, esse tipo de treino favorece o equilíbrio muscular, reduz o risco de sobrecarga em articulações específicas e aumenta o gasto calórico. Também pode contribuir para o ganho de força, definição corporal, melhoria da potência, da flexibilidade, da resistência física e do bem-estar emocional, ao reduzir os sintomas de estresse e ansiedade. >
O full body é recomendado para diferentes faixas etárias e níveis de condicionamento. “A chave está em alinhar o plano de treino com os objetivos e limitações de cada indivíduo, respeitando o volume, a intensidade e o tempo de execução. É sempre importante contar com orientação profissional, na intenção de garantir a melhor execução e evitar lesões”, finaliza o especialista. >
Por Lívia Rodrigues >