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'Paz só quando ele for condenado', diz irmão de homem morto por idoso no Dois de Julho

Acusado pelo crime foi à prisão domiciliar nesta quinta-feira (11)

  • Foto do(a) author(a) Wendel de Novais
  • Wendel de Novais

Publicado em 11 de novembro de 2021 às 19:45

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Arisson Marinho/CORREIO

O cumprimento do mandado de prisão domiciliar na manhã desta quinta-feira (11), em Vera Cruz, contra o idoso de 98 anos, identificado como Tzeu, que é acusado de matar Welton Lopes Costa, 34, em agosto deste ano, no bairro do Dois de Julho, não trouxe paz à família da vítima. De acordo com seu irmão, Welbert Lopes Costa, 33, só um julgamento pode retirar de todo a sensação de impunidade no caso.

"É uma notícia boa diante dos já muitos meses que se passaram, já foram três. Mas a melhor notícia vai ser quando ele for julgado. É um passo, mas paz só quando ele for condenado. Aí sim vai ser confortante, não vai tirar a saudade e a revolta, mas não vamos ficar com a sensação de impunidade, que é o que mais nos corrói por dentro", disse o técnico em equipamento hospitalar. 

A família acompanha o caso sob orientação de um advogado. Perguntado se há incômodo pela prisão domiciliar do suspeito, Welbert diz que sua mãe não consegue aceitar.

"Minha mãe não se conforma, se todo dia eu fico triste, ela mais ainda. Nós revivemos sempre na nossa cabeça aquela cena dele no chão tentando respirar, mas essa imagem é ainda mais forte para ela", contou ele, que espera que o idoso vá para júri popular.

*Com orientação da subchefe de reportagem Monique Lôbo