Receba por email.
Cadastre-se e receba grátis as principais notícias do Correio.
Da Redação
Publicado em 19 de julho de 2021 às 08:00
- Atualizado há 2 anos
"Bandida, mocinha, eu não sei", diz Igor Kannário na música que fez em homenagem a Kelly Cyclone. Se o Príncipe do Gueto não conseguiu se decidir, o que será dos plebeus? E você, o que sente sobre ela? Compaixão? Repulsa?A resposta, na realidade, não importa: o ponto é que não há como ser indiferente à história de Kelly Sales Silva. Seja por rejeição ao seu modo de vida ou por admiração, essa mulher prendeu a atenção de milhões de baianos - e de brasileiros! - no início da década passada.
Kelly colecionou namoros com traficantes perigosos da Bahia, publicou fotos ostentando armas e joias nas redes sociais e atraiu milhares de fãs numa época em que a palavra 'digital influencer' nem existia. Em 2010, foi detida numa gigantesca festa regada a drogas e recebeu um título: a Dama do Pó.
O que devia derrubá-la, só a levantou: a prisão tornou Kelly uma celebridade de televisão, com participações que faziam explodir a audiência dos programas policiais sensacionalistas da época. A moça tornou-se objeto de desejo. Tanto dos policiais, que queriam prendê-la, como dos traficantes, que queriam tê-la como 'patroa'.Mas essa história chegou ao fim no dia 18 de julho de 2011, quando Kelly foi assassinada aos 22 anos. Nesse 10º episódio do podcast O Que a Bahia Quer Saber, te convidamos a relembrar a história dessa polêmica personagem, e responder algumas perguntas que ficaram no ar sobre a vida e a morte dela.Como uma menina de origem humilde e tímida na infância tornou-se a 'patroa' do tráfico? Por que seu estilo de vida, tão controverso, atraía tantos fãs, sobretudo os mais jovens? Por que ela era tão fascinante para alguns e repugnante para outros? Qual ensinamento - positivo ou negativo - a sua breve vida deixa para a Bahia?
E mais: quem matou Kelly Cyclone? Por que o crime ainda não foi resolvido? Foi feminicídio? O que aconteceu com os envolvidos na morte dela? Ela realmente traficava e cometia crimes? Num ato sórdido, seu corpo foi filmado no IML e divulgado nas redes sociais da época.Enfim, relembre no podcast - ou conheça pela primeira vez - todos os detalhes da vida, fama e morte de Kelly Cyclone, essa baiana que viveu de forma extrema a tal 'vida loka' do crime.Toda semana, você tem no podcast O Que a Bahia Quer Saber uma matéria especial em formato de áudio. Um mergulho em algum tema de relevância para o estado. Você poderá acessar os episódios aqui mesmo no site do Correio* no seu aplicativo favorito de podcasts: no Spotify, no Deezer, no Anchor, no Google Podcasts ou no Apple Podcasts.
Clique no player para ouvir o episódio do O Que a Bahia Quer Saber:
Para ouvir diretamente no Anchor, clique aqui.
Você também pode ouvir nos aplicativos de sua preferência:
Spotify:
Para ouvir diretamente no Spotify, clique aqui.
Deezer:
Para ouvir diretamente no Deezer, clique aqui.
Apple Podcasts:
Para ouvir diretamente no Apple Podcasts, clique aqui.
Google Podcasts:
Para ouvir diretamente no Google Podcasts, clique aqui.
Outros aplicativos
Para ouvir no Pocket Casts, clique aqui.
Para ouvir no Breaker, clique aqui.
Para ouvir no Radio Public, clique aqui.
Mas... O que é "podcast"?
Podcast é um programa de áudio, igualzinho a um de rádio. A diferença é que você pode ouvir quando, como e onde quiser. Pode ser no celular, no computador ou na TV. Se quiser, você pode pausar, voltar, adiantar ou pular os trechos, se preferir.
Para ouvir, basta tocar no player acima. Ou, se preferir, basta clicar nos links para ouvi-lo no Spotify, no Deezer, no Apple Podcasts ou no Google Podcasts. Também é possível buscar os episódios diretamente nos aplicativos.
O Que a Bahia Quer Saber
O CORREIO produz podcasts desde 2017, quando iniciou o Bate-Pronto Podcast, sobre futebol baiano. Em 2020, lançamos o O Que a Bahia Quer Saber, podcast diário com notícias relevantes para o estado.
Em 2021, o O Que a Bahia Quer Saber volta com formato especial: a cada semana, o leitor (e ouvinte!) terá uma matéria especial, com o padrão do CORREIO de jornalismo, porém explorando toda a riqueza que o áudio pode trazer.