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"Ele era uma pessoa espetacular", diz irmã de publicitário morto em acidente

O publicitário morreu após ter seu carro atingido por uma caminhonete na madrugada do último sábado (8)

  • D
  • Da Redação

Publicado em 10 de novembro de 2014 às 18:57

 - Atualizado há 2 anos

Dois dias após a morte do publicitário Daniel Prata, que se envolveu em um acidente na avenida ACM na madrugada do último sábado (8), a irmã Carol Lopez, deu entrevista ao iBahia e disse que a ficha da família ainda não caiu. "Tá tudo muito recente, ainda não acreditamos no que aconteceu. Acredito que aos poucos vamos passar a viver com isso de uma maneira mais suave. Mas está sendo difícil", contou. A mãe, que não teve o nome divulgado, é de Ribeirão Preto, em São Paulo, e está em Salvador desde o domingo (9), dia que enterrou seu filho único.Carol, irmã por parte de pai de Daniel, diz ter sido a primeira pessoa da família a receber a notícia do acidente. "Um amigo dele me ligou às 6h da manhã de sábado, falando que ele teria sofrido um acidente e falecido". O rapaz tinha 28 anos e trabalhava como diretor de arte da agência Propeg e, de acordo com Carol, era bem reconhecido pelo seu trabalho. "Todos falavam e elogiavam super bem tudo que ele fazia na agência. Ele era uma pessoa espetacular, brilhante, do bem, não tinha um que não gostasse dele", concluiu.

[[saiba_mais]]Amigos do publicitário fizeram uma homenagem que está sendo divulgada nas rede sociais, como o seguinte texto: "Um cara espetacular, isso é uma grande unanimidade para todos que te conheciam, um filho, um amigo, um irmão, um colega de trabalho, um primo, um jovem que curtiu tudo que a vida podia ter oferecido. Feliz aquele que pôde conviver com você, nem que seja por um pequeno ou em grandes momentos. Sua falta física vai ser difícil de suportar, mas em nossos corações você vai estar sempre vivo e será um anjo que aliviará qualquer angustia que sentimos. Que Deus te receba de braços abertos e o que vai ficar na nossa memória é a sua alegria contagiante. "JustiçaCarol afirma que por tudo ter acontecido em poucos dias, a família ainda não se preparou psicologicamente para resolver questões judiciais, mas que tudo já deve ser resolvido nos próximos dias. "Já vamos acionar nossos advogados, vamos visitar a casa noturna para tentar saber a quantidade de álcool que ele ingeriu, a gravidade da confusão que dizem que ele se envolveu nessa festa e procurar todas as imagens através das câmeras de segurança do ambiente para comprovar que ele foi completamente responsável pelo que aconteceu", finalizou.

AcidenteO publicitário morreu após ter seu carro atingido por uma caminhonete Nissan Frontier preta, de placa OUP 7258 e que, segundo a Transalvador, estava sendo dirigida por Roberto João Starteri Sampaio Filho, 38 anos, que teve ferimentos leves.

O rapaz tinha 28 anos e trabalhava como diretor de arte da agência Propeg. Ele dirigia um Hyundai Sonata de cor prata e placa NZO 2210, quando foi atingido por uma caminhonete Nissan Frontier preta, de placa OUP 7258. De acordo com informações da Transalvador, a caminhonete era dirigida por Roberto João Starteri Sampaio Filho, 38 anos, que teve apenas ferimentos leve.Daniel Paschoaliq Prata era diretor de arte da agência PropegO advogado e professor universitário se recusou a fazer o teste do bafômetro. Por conta disso, após receber socorro do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), ele foi conduzido pela 35ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM) para a Central de Flagrantes, no Iguatemi, onde permanecia detido até a tarde de sábado (8).No registro da ocorrência no órgão municipal, consta que o condutor foi “enquadrado no Artigo 165 do Código de Trânsito Brasileiro”. O texto da lei se refere a quem dirigir “sob influência de álcool ou de qualquer outra substância psicoativa”.De acordo com informações da Transalvador, Daniel estava fazendo o retorno pela pista lateral da Av. ACM, em frente ao Shopping Cidade. Ao cruzar a avenida, o automóvel foi atingido, do lado do motorista, pela Frontier. O publicitário morreu na hora e o corpo ficou preso às ferragens.“A caminhonete estava em altíssima velocidade. Foi cena de cinema. Nunca vi um acidente tão feio. O carro capotou e girou no ar três vezes antes de cair no chão. Se ele sobrevivesse, seria um milagre: o corpo foi parar no banco de trás”, conta o funcionário de um estabelecimento próximo, que preferiu não ser identificado.De acordo com a testemunha, Daniel esteve no bar mexicano Tijuana, que fica no Shopping Cidade. “Outros dois amigos dele também saíram, em seus carros, na mesma hora. Aí, por volta das 4h15, aconteceu o acidente. O motorista da Frontier saiu cambaleando”, disse o homem.“A Samu chegou em uns 20 minutos e a Transalvador recolheu os carros por volta das 6h30”, complementou.Os veículos foram levados para o pátio do órgão de trânsito, nos Barris. Do lado do motorista do Sonata, havia um par de mocassins de couro e uma embalagem de perfume. Nem o volante ficou no lugar. Salvo os vidros do lado do carona, todos os outros estavam estilhaçados. A pick up teve a frente e os vidros dianteiros destruídos.Carona está internada na UTI em comaA médica Luciana Tavares Lucetti, 34 anos, que estava no carro do publicitário, foi transferida do Hospital Geral do Estado (HGE) para o Hospital São Rafael na tarde do último domingo (9). De acordo com a assessoria de comunicação do Hospital São Rafael, Luciana sofreu múltiplos traumas e foi submetida a procedimentos cirúrgicos. Ainda segundo a nota, a vítima está em coma, com sinais vitais estáveis e respira com ajuda de aparelhos.Médica é amiga do publicitário que morreu após a colisãoReportagem iBahia"Ele era uma pessoa espetacular", diz irmã de publicitário morto em acidente