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Maysa Polcri
Publicado em 24 de março de 2025 às 09:42
Ocupar um cargo em que nenhuma outra mulher esteve exige responsabilidade, firmeza e propósito. E é assim, mas sem pretensão de protagonismo, que Renata Muller ocupa e abre espaços para outras profissionais. Ela foi a primeira a assumir a vice-presidência da Federação das Indústrias da Bahia (Fieb), um marco que chama de "Missão Mulher".>
Advogada por formação, ela encontrou na mineração o chamado de sua história. Não apenas como sucessora da Aratu Mineração, mas como diretora do Sindicato das Indústrias (Sindibrita) e presidente do Comitê da Mulher da Indústria. Para Renata, não basta ocupar esses espaços, é preciso abrir caminhos. >
"Ser mulher retada é olhar para outra mulher com empatia, independente da escolha dessa mulher, seja profissional, seja pessoal. É estender a mão e torcer", diz Renata Muller, que é uma das homenageadas do projeto Retadas, do CORREIO, em 2025. >
Gestora, mãe, filha, esposa, irmã e amiga, Renata equilibra os papéis com generosidade e leveza. Defensora da equidade como caminho para a igualdade, ela não busca holofotes, mas sua trajetória brilha por si só. Confira abaixo o relato de Renata. >
O projeto Retadas é uma realização do jornal Correio com patrocínio da Tronox e apoio institucional do SEBRAE e da FIEB. >