Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

'Queremos entender como é que o governo consegue quebrar um plano 100% adimplente', afirma deputado

O rombo do Planserv no ano passado foi de R$ 198 milhões, de acordo com os dados do Portal da Transparência da Bahia

  • Foto do(a) author(a) Rodrigo Daniel Silva
  • Rodrigo Daniel Silva

Publicado em 17 de fevereiro de 2025 às 16:17

Alan Sanches
Alan Sanches Crédito: Divulgação

Da bancada de oposição, o deputado estadual Alan Sanches (União Brasil) questionou, nesta segunda-feira (17), como é que o governo estadual conseguiu “quebrar” o plano de saúde dos servidores estaduais, o Planserv, sendo que há 100% de adimplência.

Para o parlamentar, não há motivo para o Planserv ficar deficitário. Como apontou o CORREIO nesta segunda-feira, pelo segundo ano seguido, o plano fechou no vermelho. De acordo com os dados do Portal da Transparência da Bahia, o rombo no ano passado foi de R$ 198 milhões.

“O Planserv é um plano que não tem inadimplência porque a parte do servidor já é retida na folha de pagamento. A gente queria entender como é que o governo do Estado conseguiu quebrar um plano que é 100% adimplente”, afirmou Alan Sanches.

O deputado ainda criticou por, nos últimos anos, as gestões petistas reduzirem (de 5% para 2,5%) a contribuição patronal que cabia ao Estado.

“O estado coloca uma quantidade insuficiente de recursos e sabe disso. É por isso que o Planserv vive sem condições sem atender os pacientes. Se um carro custa R$ 100 mil, não adianta colocar apenas R$ 80 mil no orçamento porque você já sabe que não será suficiente”, declarou Alan Sanches.