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'O governo Lula 3 é muito pior do que o Lula 2 e 1', afirma ACM Neto

Vice-presidente nacional do União Brasil diz que queda de popularidade de Lula terá impacto no projeto do PT na Bahia

  • Foto do(a) author(a) Maysa Polcri
  • Foto do(a) author(a) Rodrigo Daniel Silva
  • Maysa Polcri

  • Rodrigo Daniel Silva

Publicado em 23 de fevereiro de 2025 às 19:06

ACM Neto, vice-presidente nacional do União Brasil
ACM Neto, vice-presidente nacional do União Brasil Crédito: Marina Silva/CORREIO

O vice-presidente nacional do União Brasil, ACM Neto, afirmou, neste domingo (23), que o eleitorado brasileiro está “frustrado” com o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Para ele, há um contraste entre o que foi prometido pelo petista na campanha presidencial de 2022 e o que tem sido entregue pela gestão até o momento.

“Essa rejeição crescente a Lula é resultado da frustração dos brasileiros ao seu projeto, ao que ele representa. O governo Lula 3 é muito pior do que o Lula 2 e 1. Havia expectativa dos brasileiros do trabalho de consertação nacional, trabalho plural, que Lula fosse um presidente para todos, mas Lula vem sendo o presidente para esquerda, do PT e para aqueles que não vêm decidindo a eleição”, afirmou ACM Neto, em entrevista ao CORREIO, durante o Furdunço.

Para Neto, a queda de popularidade de Lula terá reflexos, inclusive, na Bahia. "Qualquer queda de Lula impacta diretamente não só no projeto nacional, mas também no projeto do PT aqui no nosso estado", ressaltou.

“Lula se elegeu prometendo picanha e cerveja na mesa de todo mundo. Mas está faltando laranja. O ministro da Casa Civil (Rui Costa) manda o povo parar de chupar laranja. É um contraste entre o que eles prometeram e o que eles estão realmente entregando. Isso acaba caindo na conta do presidente e vai ter resultado inevitavelmente, decisivo na eleição do próximo ano”, ponderou o ex-prefeito de Salvador.

ACM Neto voltou a criticar o governo Jerônimo Rodrigues (PT). Para ele, a Bahia tem um governador ”fraco, sem capacidade de coordenação, liderança, de cobrar dos seus secretários”.