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Tartaruga marinha reabilitada é devolvida à natureza em Praia do Forte

A espécie tartaruga cabeçuda é uma das cinco protegidas pelo Projeto Tamar e está ameaçada de extinção

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  • Da Redação

Publicado em 22 de outubro de 2017 às 16:02

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Foto: Divulgação

Tartaruga cabeçuba foi solta pelo maestro Felipe Prazes (Foto: Divulgação) Um tartaurada cabeçuba, reabilitada pelo Projeto Tamar, foi solta neste sábado (21), em Praia do Forte, no litoral norte da Bahia. A soltura do animal, uma das espécies protegidas pelo projeto, foi feita pelo maestro Felipe Prazeres, da Orquestra Petrobras Sinfônica (OPES).

Com a soltura da tartaruga, foi anunciada também a chegada do filhote número 35 milhões até o final da temporada de desova 2017-2018, um marco histórico para o Projeto, que tem 37 anos. Este ano, a iniciativa comemora 35 anos de parceria com a Petrobras - além da soltura, as festividades contaram com uma apresentação da OPES na noite deste sábado (21).

“A arte move e motiva as pessoas, a música é a maior das artes. Com ela, além de reconquistar todos os dias de maneiras diferentes nossos eternos aliados, atraímos novos amigos, apreciadores e profissionais da arte, seus fãs, valorizamos a cultura e com ela a mensagem da conservação das tartarugas marinhas”, diz Guy Marcovaldi, fundador e coordenador do Projeto Tamar.

Desde a década de 1980, o Projeto Tamar trabalha na pesquisa, proteção e manejo das cinco espécies de tartarugas marinhas que ocorrem no Brasil, todas elas ameaçadas de extinção. Hoje, o projeto atua em 1.100 quilômetros de praias brasileiras e está presente em 25 localidades, na Bahia, Sergipe, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Santa Catarina.