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Salvador vai discutir volta de eventos a partir de julho, acredita Bruno Reis

Flexibilizações dependem do avanço da vacinação e dos números da pandemia

  • D
  • Da Redação

Publicado em 14 de junho de 2021 às 12:33

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Betto Jr/Secom

O prefeito Bruno Reis afirmou nesta segunda-feira (14) que Salvador pode começar a discutir flexbilizações e retomada de eventos a partir de meados de julho. "Passando o mês de julho, todos cumprindo os protocolos e seguindo as regras, teremos condições de diante do avanço no processo de vacinação avançar também nas flexibilizações. Abrir a fase amarela totalmente, chegar à fase verde, começar a discutir a retomada dos eventos (presenciais) em nossa cidade", disse ele. "Lá para o dia 10 ou 15 de julho nós vamos discutir avanços importante para a encomia da nossa cidade".

O gestor falou inclusive das grandes festas. "Começar até a organizar, porque tem que ser feito com antecedência, o Réveillon e o Carnaval do ano que vem, mas para isso é preciso que a população faça a sua parte. Esse mês de junho pode ser decisivo para a nossa cidade, mas a prefeitura não pode passar sozinha por essa batalha", acrescentou. 

Ainda existe uma preocupação grande em relação ao mês de junho, por conta dos diversos eventos festivos como São João, São Pedro e o, logo em seguida, o 2 de Julho. Bruno lembrou que entre a primeira e a segunda onda foi possível ampliar o número de leitos de UTI e clínicos para atender a população, o que não será mais possível dessa vez já que a prefeitura chegou ao limite de equipamentos, infraestrutura e pessoal, e pediu que a população se protegesse para evitar o caos.

Essa semana, os números apresentaram uma leve queda. As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) amanheceram com 18 pacientes aguardando por uma transferência, cinco por uma vaga na UTI e 13 por uma acomodação clínica. Nas 24h anteriores 67 pessoas tinham sido reguladas.

Na rede privada, a taxa de ocupação que alternava entre 80% e 84%, até a semana passada, caiu e algumas unidades chegaram a se aproximar de 70%, como os hospitais Aliança (70%), Português (71%), e Santa Izabel (72%).