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Da Redação
Publicado em 11 de abril de 2021 às 18:42
- Atualizado há 2 anos
Um novo boletim médico, divulgado na tarde deste domingo (11), atualizou a situação do ator Paulo Gustavo. De acordo com o comunicado, o humorista teve complicações hemorrágicas e segue internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). O quadro do comediante é considerado crítico.
Segundo o informe da equipe médica, “às fístulas bronco-pleurais identificadas e tratadas somaram-se a complicações hemorrágicas, mas que vêm respondendo, de certa forma satisfatória, à reposição dos fatores da coagulação deficitários. A situação clínica do paciente é crítica e todos os profissionais têm se empenhado incessantemente pela sua recuperação”, diz a nota.
Ainda de acordo com o boletim, o ator segue fazendo de uso ventilação mecânica e a ECMO. O marido de Paulo Gustavo fez um novo post nas redes sociais. Segundo Thales Bretas, o quadro clínico do ator "está difícil", mas o médico demonstrou fé para dizer que acredita na recuperação do esposo. "Para ele nada é impossível, e nem pra Ele, nosso Deus, e essa dupla poderosa vai trazer ele de volta pra casa".
Thales ainda agradeceu pelas orações e pensamentos positivos. "A família do ator agradece todo o carinho e orações e pede que continuem a enviar boas energias para a recuperação de todos os que se encontram na luta contra o vírus. Sigamos com fé e pensamento positivo porque Paulo é muito guerreiro e Deus está do nosso lado! Amém".
Paulo Gustavo foi internado no dia 13 de março por complicações da covid-19. No dia 21, precisou ser sedado e intubado para dar continuidade ao tratamento na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), em hospital no Rio de Janeiro. Atualmente o ator faz uso do ECMO (Oxigenação por Membrana Extracorpórea), técnica que permite oxigenação extra corpórea com ajuda de aparelho para auxiliar na recuperação. Veja a íntegra do comunicado médico
COMUNICADO
Internado desde 13 de Março, no Rio de Janeiro, com quadro de COVID-19, Paulo Gustavo segue em terapia intensiva e apresenta sinais de gravidade.
As diversas complicações pulmonares já demandaram procedimentos invasivos como broncoscopias, pleuroscopias e colocação de dispositivos intrapulmonares.
Hoje, a equipe médica esclarece que:
“Às fístulas bronco-pleurais identificadas e tratadas somaram-se a complicações hemorrágicas, mas que vêm respondendo, de certa forma satisfatória, à reposição dos fatores da coagulação deficitários.
A situação clínica do paciente é crítica e todos os profissionais têm se empenhado incessantemente pela sua recuperação.
Todos os equipamentos necessários para o suporte da vida, como a ventilação mecânica e a ECMO continuam sendo necessários.”