Acesse sua conta

Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Recuperar senha

Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Dados não encontrados!

Você ainda não é nosso assinante!

Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *

ASSINE

OMS declara surto de coronavírus como emergência global de saúde pública

Já há casos de transmissão da doença na Alemanha, Japão, Vietnã e EUA

  • D
  • Da Redação

Publicado em 30 de janeiro de 2020 às 19:26

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Foto: Dale de la Rey/AFP

A Organização Mundial da Saúde declarou o surto de coronavírus como um caso de emergência global de saúde pública, em coletiva de imprensa concedida na tarde desta quinta-feira, 30. Foi uma decisão "quase unânime", nas palavras do presidente do comitê de emergência, Didier Houssin. O diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom Ghebreyesus, confirmou casos de transmissão da doença por contato humano na Alemanha, no Japão, no Vietnã e nos Estados Unidos.

Para Houssin, a declaração de emergência de saúde pública deve facilitar o papel de liderança da OMS no combate ao coronavírus. Os líderes da entidade ressaltaram, na coletiva, que quase 99% dos casos reportados estão na China, e que o número de casos de coronavírus no restante do mundo tem sido "relativamente baixo".

Ainda assim, Ghebreyesus afirmou que a declaração de emergência não é um voto de desconfiança na China, que estaria estabelecendo um novo padrão de resposta a surtos de doenças. "China deve ser parabenizada pelas medidas extraordinárias para conter coronavírus", declarou. "O país asiático tem feito coisas incríveis para limitar transmissão a outros países". Houssin completa: "China tem feito tremendo esforço contra coronavírus, com transparência".

A OMS também descartou recomendações de restrições a comércio ou viagens, inclusive à China. Houssin destacou que a declaração dá a chance de questionar medidas como restrições de visto, vetos a viagens e quarentenas.