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Festival Panteras Negras

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  • Foto do(a) author(a) Flavia Azevedo
  • Flavia Azevedo

Publicado em 12 de fevereiro de 2021 às 05:00

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: .

Banda Panteras Negras (foto Marina Baggio/divulgação) Autointitulada “primeira banda instrumental negra LGBTQI+ do mundo”, a Panteras Negras (@bandapanterasnegras) promove, online, a segunda edição do Festival Panteras Negras Convida, trazendo a dupla perfo-política-musical As Mambas, além das musicistas Daniela Nátali, Gabriela Wara Rêgo e Karen Silva. Os shows acontecerão nos dias 13 e 14 de março, transmitidos pelo Youtube, no Canal EstaçãoZinha (https://www.youtube.com/channel/UCwSXY5aj5r2-4jGMVIg_gig). O evento pretende ajudar a visibilizar mulheres negras e pessoas trans LGBTQI+ como instrumentistas, compositoras e produtoras musicais.

Anfitriã do festival, com origem nas periferias de Salvador, a Panteras Negras reúne os bairros Cajazeiras, Periperi, Pirajá e Engenho Velho de Brotas na essência e no trabalho de Ziati Franco (baixo), Dedê Fatuma (percussão), Line Santana (bateria) e Suyá Synergy (guitarra). A banda, que se compreende como autodidata, busca amplificar a pluralidade rítmica, melódica e poética de mulheres negras e LGBTQI+.

O festival começa com bate-papo musical com a dupla As Mambas, no dia 13 de março, às 21h, com composições que cruzam gênero, raça, sexualidade, ancestralidade e musicalidade negra. No dia seguinte, também às 21h, Panteras Negras recebe Daniela Nátali (clarinetista), Gabriela Wara Rêgo (oboísta) e Karen Silva (violinista), musicistas que já passaram pelo Neojiba e trarão o encontro entre o erudito e o popular.

A 2ª edição do festival também traz quatro oficinas sobre produção musical, estratégias de interatividade nas redes sociais e percussão baiana, em formato vídeoaula, nos dois dias de programação. O evento será traduzido em libras durante toda a programação. O projeto é contemplado pelo Prêmio Anselmo Serrat de Linguagens Artísticas, da Fundação Gregório de Mattos, Prefeitura de Salvador, por meio da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc, com recursos oriundos da Secretaria Especial da Cultura, Ministério do Turismo, Governo Federal.

SERVIÇO:

Dia 13/3 - Vídeoaulas sobre Produção Musical e Estratégias de Interatividade nas redes sociais, no YouTube (Canal da Estação Zinha), às 11h | Bate papo musical com Live Papo Panteras com As Mambas, YouTube (Canal da Estação Zinha), às 16h | Live Show Panteras Negras com As Mambas, no Youtube (Canal da Estação Zinha), às 21h

Dia 14/03 - Vídeoaulas sobre percussão baiana, no YouTube (Canal da Estação Zinha), às 11h | Bate papo musical com Live "Papo Panteras com Daniela Nátali, Gabriela Wara Rêgo e Karen Silva”, no YouTube (Canal da Estação Zinha), às 16h | Live Show  Panteras Negras com Daniela Nátali, Gabriela Wara Rêgo e Karen Silva, no YouTube (Canal da Estação Zinha), às 21h

Histórias, memórias, acervos e baianas

São 16 cidades e 8 territórios da Bahia envolvidos no projeto Histórias, Memórias e Acervos do Memorial das Baianas de Acarajé. A realização é do Grupo Cultural Ska Reggae com apoio financeiro do Estado da Bahia, através da Secretaria de Cultura e do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC) - (Programa Aldir Blanc Bahia) via Lei Aldir Blanc, direcionada pela Secretaria Especial da Cultura do Ministério do Turismo, Governo Federal.

Em formato híbrido (online e presencial),  as ações têm como objetivo a reflexão sobre a preservação do ofício das Baianas de Acarajé como Patrimônio Cultural Imaterial. Respeitando todos os protocolos de segurança determinados pelos órgãos competentes, o projeto promete entregar produtos e serviços que valorizem a importância desse ofício, em cinco passos:

Criação de um Museu Digital com registros documental e iconográfico sobre o ofício das baianas, legado, trajetória das Baianas e catalogação do acervo pertencente à Associação Nacional das Baianas de Acarajé;  Edição do Livro Tradição Ofício e Práticas Cotidianas das Baianas de Acarajé, em formato digital (e-book) com base na tese de Mestrado da pesquisadora Vanessa Castaneda NYU (2014); Produção de um documentário historiográfico intitulado Do Dendê ao Acarajé, sobre a cadeia produtiva do azeite de dendê e sua relação direta com a produção de acarajé; Disponibilização de lives gratuitas e educativas, no youtube, para baianas de acarajé e interessados nos diversos temas abordados por especialistas e consultores das áreas de logística, patrimônio imaterial, atendimento ao cliente, gastronomia, empoderamento feminino e associativismo; Realização do Curso Reprodução dos Saberes, Fazeres e Identidade voltado exclusivamente para Baianas de Acarajé da Bahia, devidamente cadastradas na Associação Nacional das Baianas de Acarajé – ABAM, nas seguintes cidades: Abrantes, Candeias, Dias D’Ávila, Lauro de Freitas, Madre de Deus, São Francisco do Conde e Vera Cruz , Nazaré das Farinhas, Santo Antônio de Jesus, Cruz das Almas, Porto Seguro, Feira de Santana, Alagoinhas, Juazeiro, Jaguaquara e Valença.

 Todas as atividades do projeto podem ser acompanhadas no @oficiodasbaianasdeacaraje e serão disponibilizadas, integralmente, no Museu Digital Baianas de Acarajé a partir do dia 30/03. Inscrições no curso Reprodução de Saberes, Fazeres e Identidade, para Baianas de Acarajé cadastradas na ABAM, no [email protected] ou (71) 3322 9674.