Acesse sua conta

Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Recuperar senha

Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Dados não encontrados!

Você ainda não é nosso assinante!

Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *

ASSINE

Fabricante indiano da vacina de Oxford diz que venda a outros países está permitida

Presidente do Instituto Serum havia informado que não haveria permissão para exportar doses

  • D
  • Da Redação

Publicado em 5 de janeiro de 2021 às 08:55

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Divulgação/Oxford

O Instituto Serum, laboratório indiano contratado para produzir 1 bilhão de doses da vacina de Oxford anunciou nesta terça-feira (5) que "a exportação de vacinas está permitida para todos os países". Nessa segunda (4), o presidente do instituto havia dito que o governo indiano não iria permitir a exportação da vacina de Oxford produzida no país.

O Serum e a Bharat Biotech – laboratório indiano que produz uma outra vacina contra a Covid-19, a Covaxin – disseram ter um compromisso de fornecer acesso global às vacinas fabricadas pelas duas empresas. Nenhum país é mencionado especificamente na nota.

"Agora que duas vacinas receberam autorização de uso emergencial na Índia, o foco é na manufatura, fornecimento e distribuição", dizem as empresas, que afirmam estar "totalmente engajadas" no processo.

"Cada uma das nossas empresas continua suas atividades de desenvolvimento de vacinas para a Covid-19 conforme planejado", continua o texto.

Importação A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou neste sábado (2) um pedido de importação de 2 milhões de doses prontas da vacina contra covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford e farmacêutica AstraZeneca.

O pedido foi feito pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) no dia 31 de dezembro de 2020. Em ofício, a Fiocruz pedia que a Anvisa libere a importação excepcional destas doses. A informação foi divulgada pela revista Veja e confirmada pelo Estadão. Importações deste tipo costumam ser avaliadas em reunião da diretoria colegiada da agência, que é formada por cinco membros.

A ideia do laboratório brasileiro era só entregar vacinas prontas em fevereiro. No mês anterior, chegaria ao Brasil o insumo farmacêutico da vacina, que terá fases finais de produção feitas na Fiocruz. O laboratório disse à Anvisa, porém, que busca formas de antecipar a entrega do produto finalizado, "considerando o grave quadro sanitário" e a "aceleração dos números de mortes associadas à covid-19". Por isso, a estratégia passou a ser trazer algumas doses totalmente preparadas no exterior.