Acesse sua conta

Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Recuperar senha

Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Dados não encontrados!

Você ainda não é nosso assinante!

Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *

ASSINE

Cantora morre baleada enquanto andava de moto com namorado no Cabula

Motociclista abordou casal e atirou em Aninha Nunes na Avenida Luís Eduardo

  • D
  • Da Redação

Publicado em 6 de setembro de 2021 às 08:30

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Foto: Reprodução/Instagram

A cantora Ana Cláudia Nunes da Cruz, de 29 anos, foi morta a tiros na madrugada desta segunda-feira (6) na Avenida Luís Eduardo Magalhães, no Cabula. O crime aconteceu por volta das 3h, na Avenida Luís Eduardo Magalhães.

Segundo a Polícia Civil, Ana Cláudia foi baleada quando estava em uma moto com o namorado. Uma testemunha contou à polícia que um homem se aproximou do casal em outra moto e atirou apenas contra Ana Cláudia, fugindo em seguida. Atingida pelo disparo, ela morreu ainda no local.  Aninha Nunes morreu baleada enquanto andava de moto com namorado no Cabula (Foto: Reprodução) Ana Cláudia já atuou como backing vocal em bandas de pagode. Segundo o perfil Eu Babadeira, da colunista do CORREIO Nereida Albernaz, a jovem, que usava o nome artístico Aninha Nunes, atualmente era backing vocal do cantor Vinícius Amaral. Ela também trabalhava como cabeleireira e chegou a atender diversas personalidades baianas.

Momentos antes de morrer, Aninha publicou vídeos dançando e se divertindo em uma festa, cantando músicas de pagode. Nas imagens, ela aparece maquiada, vestida com uma roupa preta, na companhia de uma banda.

O namorado de Ana Cláudia foi intimado a prestar depoimento no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que irá conduzir a investigação.

Ainda não há informação sobre suspeitos ou motivação do crime.