Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Bolsonaro sobre recorde de mortes por covid-19: 'E daí? Quer que eu faça o quê?'

Com 474 novos óbitos nesta terça, Brasil superou a China em total de vítimas

  • D
  • Da Redação

Publicado em 28 de abril de 2020 às 20:57

 - Atualizado há 2 anos

. Crédito: Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) respondeu de forma polêmica à pergunta de uma repórter na portaria do Palácio da Alvorada, que nesta terça-feira (29), dia em que o país superou o número de mortes total da China.

No tradicional bate-papo com os jornalistas, uma das repórteres informou ao presidente que o Brasil tinha superado em número de vítimas ao país de origem da pandemia, ao que Bolsonaro respondeu:"E daí? Lamento. Quer que eu faça o quê? Eu sou Messias, mas não faço milagre", afirmou, em referência ao seu nome do meio.Nesta terça, segundo boletim divulgado pelo Ministério da Saúde, o número de mortes confirmadas por covid-19, a doença provocada pelo coronavírus, ultrapassou a marca dos 5 mil, chegando a 5.017. Na China, são 4.643. Momentos depois, na mesma entrevista, Bolsonaro disse se solidarizar com as famílias das vítimas.

“Mas é a vida. Amanhã vou eu. Logicamente, a gente quer ter uma morte digna e deixar uma boa história para trás”, continou Bolsonaro.

Questionado se conversaria com o ministro da Saúde, Nelson Teich, sobre a flexibilização do distanciamento social, ele afirmou que não dá parecer e não obriga ministro a fazer nada.