Receba por email.
Cadastre-se e receba grátis as principais notícias do Correio.
Da Redação
Publicado em 4 de outubro de 2019 às 05:49
- Atualizado há 2 anos
Falar de criptomoedas levanta desconfiança. No entanto, o diretor de Educação e Tecnologia da DD Education, Thiago Avancinni, tem o objetivo de desmistificar qualquer preconceito.
Segundo ele, desde que a tecnologia foi desenvolvida até os dias de hoje, as criptomoedas passaram por algumas perspectivas. E com isso, a mais famosa delas, o Bitcoin, também enfrentou diversas visões do mercado.“Ela iniciou como uma tentativa de resolver os problemas não resolvidos por outras moedas digitais. Depois passou a uma visão de que era uma rede barata de pagamentos”, explicou.A partir de 2010, a moeda passou a ter conceitos negativos atrelados a sua imagem. “Uma visão de que é uma moeda anônima da deep web ou da dark net para financiar drogas, armas, conteúdos ilícitos. Muita gente considera isso devido à própria característica de privacidade da criptomoeda”, revelou.
Porém, esclaraceu Thiago, atualmente o Bitcoin é uma reserva de valor resistente. “Eu considero o Bitcoin como um ativo de liquidação de fácil transferência entre fronteiras, assim como o ouro foi há tempos atrás”, comparou.
O Fórum Agenda Bahia 2019 é uma realização do CORREIO, com patrocínio da Sotero Ambiental, apoio institucional da Prefeitura de Salvador, Federação das Indústrias da Bahia (Fieb) e Rede Bahia e apoio da Braskem e DD Education.