Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Procuradoria pede pena de morte para Luigi Mangione, acusado de matar CEO de plano de saúde

Mangione, que nega as acusações, segue preso

  • Foto do(a) author(a) Carol Neves
  • Carol Neves

Publicado em 1 de abril de 2025 às 13:56

Luigi Mangione
Luigi Mangione Crédito: Divulgação

O governo dos Estados Unidos decidiu buscar a pena de morte para Luigi Mangione, acusado de assassinar Brian Thompson, CEO do grupo UnitedHealth, em Nova York. A ordem partiu da procuradora-geral Pamela Bondi e foi oficializada nesta terça-feira (1º) por meio de um comunicado do Departamento de Justiça.

“O assassinato de Brian Thompson por Luigi Mangione — um homem inocente e pai de duas crianças pequenas — foi um assassinato premeditado e a sangue frio que chocou a América. Após cuidadosa consideração, orientei os promotores federais a buscar a pena de morte neste caso, enquanto executamos a agenda do presidente Trump para impedir crimes violentos e tornar a América segura novamente", declarou Bondi.

Mangione foi preso na Pensilvânia após cinco dias de buscas, enquanto comia em uma lanchonete. Ele nega as acusações de assassinato e terrorismo e atualmente está detido em uma penitenciária federal no Brooklyn. Em sua última audiência, sua advogada afirmou que contestaria as provas coletadas na prisão, alegando que ele foi revistado ilegalmente.

Natural de Maryland e ex-aluno de uma escola de elite, Mangione estudou ciência da computação na Penn State University, com especialização em inteligência artificial. Nas redes sociais, ele expressava admiração por Ted Kaczynski, o "Unabomber", e fazia críticas a empresas de tecnologia e seguros de saúde.

A polícia aponta fortes indícios contra Mangione, incluindo o uso de uma identidade falsa no check-in de um hostel antes do assassinato, a posse de uma arma similar à utilizada no crime e imagens de câmeras de segurança que mostram um homem com características semelhantes ao suspeito. Além disso, com ele foi encontrado um manifesto escrito à mão no qual expressava ódio às seguradoras de saúde, classificando-as como "parasitárias".