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Crânio por R$ 400: mulheres são presas por vender restos mortais de pessoas no Facebook

Suspeitas vendiam parte de crânio, vértebra e clavícula

  • Foto do(a) author(a) Esther Morais
  • Esther Morais

Publicado em 15 de abril de 2025 às 08:17

Facebook
Facebook Crédito: Dado Ruvic

Duas mulheres foram presas por vender restos mortais de seres humanos na Flórida, nos Estados Unidos. Elas comercializavam partes do corpo como crânio, vértebra e clavícula por meio do Facebook. A informação é do site 'ABC News'.

As investigadas foram identificadas como Kymberlee Schopper e Ashley Lelesi. Elas são donas de uma loja chamada 'Wicked Wonderland' (perverso país das maravilhas, em tradução livre). Já os corpos vendidos não tiveram a identidade confirmada, mas a perícia realizada pelo Instituto Médico Legal apontou que trata-se de duas pessoas — uma com origem arqueológica e outra com fins anatômicos. 

Nas redes sociais, a investigação encontrou fotos dos fragmentos mortais com os preços. Pedaços de crânio eram vendidos por US$ 90 (cerca de R$ 465), clavícula e escápula por US$ 90 (R$ 526), uma costela por US$ 35 (R$ 180), uma vértebra por US$ 35 e parte de um crânio por US$ 600 (R$ 3.090).

As suspeitas informaram que não sabiam que a ação era criminosa e possuem os comprovantes de venda dos ossos. Uma das envolvidas, Schopper foi detida na última sexta-feira (11) e liberada após pagar fiança. Não há detalhes sobre a detenção de Lelesi. A reportagem procurou o Facebook para saber se a rede social gostaria de se pronunciar e aguarda retorno.