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Estadão
Publicado em 4 de dezembro de 2024 às 09:47
O ministro da Defesa da Coreia do Sul, Kim Yong Hyun, e os principais conselheiros políticos do presidente sul-coreano, Yoon Suk Yeol, ofereceram renúncia de seus cargos nesta quarta-feira, 4, após participação no decreto de lei marcial realizado na terça (3).
Nesta quarta, o Partido Democrata, que é da oposição, apresentou uma moção separada para o impeachment de Kim, que alegou ter recomendado a declaração de lei marcial para Yoon. Em comunicado, o partido diz que a situação foi uma "clara violação da constituição". "Foi um grave ato de rebelião e fornece motivos perfeitos para impeachment", detalha.