Acesse sua conta

Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Recuperar senha

Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Dados não encontrados!

Você ainda não é nosso assinante!

Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *

ASSINE

Milei diz que, caso Congresso da Argentina rejeite decretos, convocará consulta popular

Segundo o próprio Milei, 75% da população apoia os decretos de desregulação da economia

  • Foto do(a) author(a) Estadão
  • Estadão

Publicado em 27 de dezembro de 2023 às 10:46

Javier Milei
Javier Milei Crédito: Divulgação

O presidente da Argentina, Javier Milei, afirmou que "obviamente" pretende convocar uma consulta popular, caso o Congresso não aprove o pacote de medidas que ele lançou por meio de Decretos de Necessidade e Urgência (DNU), instrumento similar às medidas provisórias brasileiras. "Por que o Congresso se coloca contra algo que faz bem as pessoas?", questionou o político, que tem minoria nas duas Casas do Legislativo. As declarações foram dadas em entrevista ao canal a cabo La Nación+.

Segundo o próprio Milei, 75% da população apoia os decretos de desregulação da economia.

Ele acusou "alguns" legisladores de "buscar propinas" em troca de votar a favor dos decretos. E ressaltou que o uso de DNU foi estratégia usada muitas vezes por seus antecessores, criticando um "duplo padrão".

Segundo ele, os contrários ao conteúdo "jogam a culpa na forma", e seus decretos "apontam contra os corruptos" que buscam negócios em troca de "negociar alguma lei".

Milei disse que o pacote de medidas que lançou tem como foco desregular a economia, em um "choque libertador", que seria "amigável com a competência, com os mercados, com os argentinos de bem".

Na avaliação dele, as mudanças farão com que o investimento reaja muito mais rápido no país, reduzindo o período de crise.