Cadastre-se e receba grátis as principais notícias do Correio.
Millena Marques
Publicado em 13 de fevereiro de 2025 às 09:36
O escalador Max Armstrong, de 40 anos, teve as duas pernas amputadas depois de uma queimadura no polegar infeccionar. O caso aconteceu no início de dezembro, em Colorado, nos Estados Unidos. O homem estava acampando com os amigos e queimou o dedo ao retirar uma frigideira do fogo. O ferimento leve evoluiu para uma infecção grave. >
De acordo com o depoimento de Armstrong ao site de financiamento coletivo GoFundMe, o escalador não se preocupou com a queimadura e fez somente a higienização do local. Dois dias após o ocorrido, o tornozelo do norte-americano ficou inchado. >
Ainda no acampamento, o escalador percebeu que as unhas dos pés começaram a ficar roxas. À noite, ele teve uma espécie de delírio febril. Foi quando os amigos levaram Armstrong para um hospital, onde foi confirmado um quadro infecção pela bactéria Streptococcus do grupo A. Nesta mesma noite, ele entrou em coma induzido e ficou desacordado por seis dias. >
A sepse evoluiu para síndrome do choque tóxico, e os familiares do escalador foram alertados sobre o risco de morte. No dia 13 de dezembro, os pés estavam escurecidos e inchados, com necrose avançada. Apesar da infecção generaliza ter sido controlada, a amputação foi a única alternativa para salvar a vida de Armstrong. Os membros foram amputados abaixo dos joelhos no dia 23 de dezembro. >