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Ao menos quatro policiais estão em poder de criminosos após ataques em várias cidades do Equador

Os ataques incluem a queima de carros e ônibus, sequestros de policiais e vandalismo

Publicado em 9 de janeiro de 2024 às 21:06

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Grupos criminosos lançaram nesta terça-feira, 9, uma série de ataques em cidades do Equador depois de o presidente Daniel Noboa ter decretado na segunda-feira, 8, estado de exceção no país para combater o narcotráfico. Os ataques, que ocorrem em paralelo à invasão de um canal de TV ao vivo em Guayaquil, a maior cidade do país, incluem a queima de carros e ônibus, sequestros de policiais e vandalismo.

Ao menos quatro policiais estão em poder de criminosos e um está desaparecido nas cidades de Quito e Quevedo. Em Esmeraldas, próximo à fronteira com a Colômbia, criminosos atearam fogo em carros. Aulas foram canceladas e comércios populares, fechados.

O governo não divulgou até agora um balanço de ataques pelo país, mas segundo a imprensa local eles ocorrem em diversas cidades. Também ainda não há informações oficiais sobre a autoria dos ataques nem sobre a motivação dos grupos. O Equador vive há anos um aumento da violência relacionada ao tráfico.

No ano passado, criminosos mataram a tiros o candidato presidencial Fernando Villavicencio após um comício.

No domingo, Adolfo Macías, conhecido como Fito e líder dos Choneros, a maior gangue do país, fugiu de uma prisão. Ele está foragido.

O estado de exceção de Noboa vale por 60 dias e prevê a suspensão de direitos individuais e toque de recolher em todo país.