Acesse sua conta

Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Recuperar senha

Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Dados não encontrados!

Você ainda não é nosso assinante!

Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *

ASSINE

Disney tenta anular processo de homicídio culposo contra a empresa através de termos do Disney+

O viúvo Jeffrey Piccolo acionou a Justiça após a morte da médica Kanokporn Tangsuan

  • Foto do(a) author(a) Da Redação
  • Da Redação

Publicado em 14 de agosto de 2024 às 15:39

Disney
Disney Crédito: Divulgação

A Disney tenta anular um processo de homicídio culposo movido contra a empresa a partir de uma brecha no serviço de streaming Disney+. O viúvo Jeffrey Piccolo acionou a Justiça após a morte da médica Kanokporn Tangsuan, que morreu devido a uma reação alérgica em um restaurante de um dos parques temáticos da empresa americana. Desde então, Piccolo solicita uma indenização de mais de US$ 50 mil (aproximadamente R$ 272 mil). A informação é do jornal O Globo.

De acordo com o viúvo, ele avisou diversas vezes aos funcionários do estabelecimento que a companheira tinha alergia a laticínios e oleaginosas. Após a refeição no restaurante, a mulher sentiu uma reação alérgica e foi levada ao hospital, onde não resistiu.

A defesa da companhia alega que a ação é inválida devido a assinatura dos termos de uso do Disney+, que impede processos contra a empresa. Picollo assinou as condições da plataforma em 2019, quando adquiriu um teste gratuito do serviço pela duração de um mês.

A Disney alega que, ao assinar os termos, o viúvo concordou em resolver o caso fora de disputas judiciais, substituindo a ação na Justiça por uma conciliação através de contratos. Os advogados da companhia ainda destacam que Piccolo aceitou os mesmos termos para entrar no parque com sua ex-companheira em 2023, uma vez que usou sua conta Disney para comprar os ingressos.

Em resposta, o viúvo afirmou que assinou os termos no nome dele, e não da vítima. Ele reitera que deseja resolver o processo na Justiça.