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Advogado se desliga da Meta por conduta de Zuckerberg: 'Machismo tóxico e loucura neonazista'

Mark Lemley advogava pela empresa em casos envolvendo direitos autorais sobre Inteligência Artificial generativa

  • Foto do(a) author(a) Elaine Sanoli
  • Elaine Sanoli

Publicado em 16 de janeiro de 2025 às 20:27

Mark Zuckerberg
Mark Zuckerberg Crédito: Reprodução

O advogado responsável por representar a empresa Meta, dona de redes sociais como Instagram, Facebook, WhatsApp e Threads, afirmou que não vai mais seguir com a big tech. Mark Lemley advogava pela empresa em casos envolvendo direitos autorais sobre Inteligência Artificial generativa.

"Demiti a Meta como cliente. Embora eu ache que eles estão do lado certo na disputa de direitos autorais sobre IA generativa, na qual os representei, e espero que vençam, não posso, de boa consciência, continuar a ser o advogado deles", afirmou Lemley, em seu perfil do Bluesky.

A decisão, vem após uma série de novas medidas e posicionamentos de Mark Zuckerberg. Enquanto participava de um episódio do podcast The Joe Rogan Experience, o dirigente da Meta argumentou que a empresa precisava de mais 'energia masculina'.

"Eu tenho lutado com a forma de responder à descida de Mark Zuckerberg e do Facebook para o machismo tóxico e a loucura neonazista. Embora tenha pensado em abandonar o Facebook, encontro grande valor nas conexões e amigos que tenho aqui, e não parece justo que eu deva perder isso", ponderou Lemley, que é professor de direito na Universidade de Stanford.

I have struggled with how to respond to Mark Zuckerberg and Facebook's descent into toxic masculinity and Neo-Nazi madness. While I have thought about quitting Facebook, I find great value in the connections and friends I have here, and it doesn't seem fair that I should lose that 1/4

— Mark Lemley (@marklemley.bsky.social) 13 de janeiro de 2025 às 18:46

Com informações do Uol e G1.