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Veja como reduzir estresse dos animais de estimação com os fogos do Réveillon

É fundamental que todos estejam identificados

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  • Da Redação

Publicado em 26 de dezembro de 2023 às 14:06

Restam poucos hotéis com vagas abertas para pets durante o período junino
  Crédito: Reprodução/Shutterstock

Festas de Réveillon são muito animadas, mas sempre estão acompanhadas de barulho e muitos fogos, o que acaba sendo um terror para os animais de estimação, em especial cães, gatos e aves.

Mudanças como tremores, agressividade, necessidades fora de lugar e fugas são muito mais comuns nesses animais durante o último dia do ano, mas há uma forma de amenizar o impacto.

Michelle Holanda, titular da Diretoria de Bem-Estar e Proteção Animal, ligada à Secretaria Municipal de Sustentabilidade, Resiliência, Bem-Estar e Proteção Animal (Secis), explica a maioria dos animais tem uma sensibilidade auditiva maior do que os humanos, pois os cães conseguem captar vibrações entre 20 Hz e 20.000 Hz. A realidade para os felinos é ainda maior, chegando até 50.000hz, enquanto para os humanos fica entre 20 Hz a 20.000hz.

"Essa hipersensibilidade justifica o estresse, agitação, tentativas de fugas e tremor, como os principais sintomas observados no momento dos estampidos de fogos. Numa tentativa de amenizar essa situação, é orientado que antes de começar o momento da queima de fogos, sejam fechadas janelas, portas, sacadas, varandas, pois isso irá reduzir o volume do barulho", explica Michelle.

Ela enfatiza ainda que, deixar a televisão ou o rádio ligado junto ao animal no cômodo em que ele mais permanece na casa, é uma outra dica forte para aliviar o momento de tensão do bichinho. Além disso, interagir com o pet é fundamental para que ele saiba que não está sozinho.

"Caso o animal tente buscar por abrigo embaixo da cama, dentro de armário ou outro local que o faça sentir seguro, não o impeça de se esconder. Por fim, vale a pena salientar que qualquer tipo de medicamento só pode ser aplicado com a orientação de um médico veterinário", finaliza a titular da Dipa.

Também é fundamental que todos os animais estejam com alguma identificação, seja na coleira ou em plaquinhas, para que em caso de fuga sejam encontrados com facilidade.