Acesse sua conta

Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Recuperar senha

Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Dados não encontrados!

Você ainda não é nosso assinante!

Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *

ASSINE

Sindicato denuncia orientação do governo da Bahia para 'aprovação em massa' de estudantes

A portaria de número 190 prevê, inclusive, a aprovação automática para alunos que não frequentam as aulas, segundo a APLB

  • Foto do(a) author(a) Da Redação
  • Da Redação

Publicado em 19 de fevereiro de 2024 às 16:20

 a portaria de número 190 prevê, inclusive, que a aprovação automática de para alunos que não frequentam as aulas.
Sindicato afirmou que tomará as medidas legais contra portaria Crédito: Antonio Queirós/GOVBA

A APLB-Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia denunciou uma portaria do governo da Bahia que orienta a “aprovação em massa” de estudantes. Em nota publicada no site da entidade, o sindicato disse que a medida tem “causado grande inquietação junto aos profissionais ligados à área da Educação, principalmente professores”.

De acordo com o coordenador-geral da APLB, Rui Oliveira, a portaria de número 190 prevê, inclusive, a aprovação automática para alunos que não frequentam as aulas.

“Essa aprovação em massa diz claramente que o governo não tem compromisso com a Educação. Nós repudiamos a ação, que consideramos uma falta de respeito aos educadores que realizaram todo o processo pedagógico. A ação foi tomada sem nenhuma interlocução, sem nenhum diálogo. Uma atitude drástica que só faz com que a educação na Bahia piore cada vez mais”, afirmou.

Rui Oliveira declarou que o sindicato tomará as medidas legais. “Nós vamos denunciar ao Ministério Público estadual, ao Conselho Estadual de Educação, na Comissão de Educação da Assembleia Legislativa, na Comissão de Educação da Câmara dos Deputados e junto à CNTE-Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação”, ressaltou. 

O CORREIO pediu um posicionamento da Secretaria de Educação e aguarda retorno da pasta.