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'Primeira tatuagem do PCC': entenda alerta para ex-A Fazenda antes de vir à Bahia

William Guimarães, o WL, tem um escorpião tatuado no corpo

  • Foto do(a) author(a) Wendel de Novais
  • Wendel de Novais

Publicado em 10 de fevereiro de 2025 às 09:28

Tatuagem é associada ao PCC Crédito: Reprodução

O ex-A Fazenda William Guimarães, o WL, repercutiu nas redes sociais ao compartilhar alerta de seguidores sobre uma tatuagem que possui antes de vir à Bahia. No post, o influenciador mostra que algumas pessoas enviaram mensagem afirmando que, com o escorpião que ele tem tatuado no peito, morreria na hora no estado. O alerta tem um motivo: o animal, marcado sobre a pele, é a primeira tatuagem a ser conhecida dentro da facção do Primeiro Comando da Capital (PCC) como marca de seus integrantes.

Quem aponta a tatuagem como um marco identificador da facção é Alden José Lázaro da Silva, que foi Capitão da Polícia Militar da Bahia (PM-BA), fez parte do Departamento de Polícia Comunitária e Direitos Humanos e produziu uma cartilha para alertar policiais sobre símbolos e tatuagens que são pistas de um possível envolvimento com o crime e, principalmente, o tráfico de drogas.

"Foram as primeiras tatuagens usadas dentro dos presídios e fora deles pelo crime organizado “PCC”. São usadas como identificação de seus integrantes não tendo degrau hierárquico”, explica Alden na cartilha, ao falar das tatuagens de escorpião. Além desta, ele destaca o ‘yin e yang’, as carpas, o número ‘1533’ e a ‘morte’ como símbolos utilizados como identificadores da facção paulista. Veja abaixo:

Por conta dos alertas, WL fez uma busca e se assustou com a vinculação. “Que doideira! Fui pesquisar aqui no Google e o bagulho confere mesmo. O que eu faço agora? Não posso mais ir pra Bahia?", questionou o influenciador que, depois, fez questão de destacar que não tem qualquer envolvimento com o crime e com organizações criminosas.

Apesar da cartilha e da associação do escorpião e outros símbolos à facções, não há registros de pessoas mortas por conta disso. Na Bahia, entretanto, gestos com as mãos já causaram mortes de pessoas inocentes.