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Maysa Polcri
Publicado em 2 de fevereiro de 2024 às 06:27
Uma maré de gente vestida de azul e branco em plena orla do Rio Vermelho. Milhares de pessoas já aguardavam a chegada do presente principal, vindo da Casa de Oxumarê, antes de amanhecer. A oferenda chegou com uma hora de atraso, às 6h, coberta por um pano branco. >
Quando finalmente foi colocada para repousar no barracão, ao lado da Colônia de Pescadores, o mistério foi revelado. Neste ano, o presente conta com um boneco negro no topo e uma concha amarela na frente.>
A movimentação de baianas e turistas foi intensificada com a chegada da oferenda mais esperada. A fila de pessoas, que se estendia até a Biblioteca Juracy Magalhães Júnior começou a andar, para a alegria de Elizabeth Santos, 67. A carioca veio do Rio de Janeiro especialmente pela festa e era uma das primeiras da fila, por volta das 5 horas da manhã. >
"Eu acompanho as homenagens a Iemanjá no Rio, mas lá o grupo é pequeno. Em Salvador, toda a cidade está em festa", resumiu a turista.>