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Policial militar acusado por homicídio em Saubara é alvo de operação

Ele é acusado de homicídio que aconteceu em Saubara, em 2023

  • Foto do(a) author(a) Da Redação
  • Da Redação

Publicado em 27 de março de 2024 às 07:53

Juliana era gerente de um mercado e foi morta a tiros
Juliana era gerente de um mercado e foi morta a tiros Crédito: Reprodução

Um policial militar acusado de homicídio é alvo de uma operação deflagrada pelo Ministério Público e pela Secretaria da Segurança Pública (SSP), nesta quarta-feira (27). Estão sendo cumpridos mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão.

Segundo o MP, o policial é acusado pelo homicídio qualificado de Juliana de Jesus Ribeiro, ocorrido no dia 23 de maio de 2023, no município de Saubara. De acordo com a denúncia, o PM matou a vítima sem dar chance de defesa. Câmera de segurança mostraram que o policial matou Juliana com tiros nas costas.

Os mandados foram expedidos pela Vara Criminal de Santo Amaro. Foram realizadas buscas na cela do Batalhão de Choque, onde o policial já se encontrava preso desde a deflagração da Operação Salobro, em outubro do ano passado, que investigou a participação de PMS em milícias na região de Santo Estévão.

"As evidências e provas do inquérito policial demonstram que o denunciado planejou, premeditou e executou a ação que culminou na morte de Juliana de Jesus Ribeiro", afirma o Gaeco na denúncia. Trezes dias antes da execução, o denunciado foi flagrado observando a rotina da vítima, percorrendo o mesmo percurso e realizando as mesmas ações que foram feitas na data do homicídio.

A investigação apontou que, por volta das 19h30 do dia do crime, Diogo Kollucha e um comparsa, ainda não identificado, renderam a vítima quando ela saía do trabalho, em técnicas semelhantes as de abordagem policial, obrigando-lhe a por as mãos na cabeça e a ficar de costas para eles. Ainda conforme a denúncia, o soldado alterou as placas do veículo utilizado no crime com a finalidade de dificultar a investigação.

Na decisão que determinou a prisão preventiva para garantia da ordem pública, a Justiça aponta haver fortes indícios probatórios de que o PM "praticou, em ação meticulosamente premeditada, homicídio qualificado, através de recurso que dificultou a defesa da vítima". Além disso, pontua a periculosidade do PM, que foi alvo da Operação Salobro.