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Polícia prende dois suspeitos de explodir caixas eletrônicos; grupo seria ligado ao BDM

Treze mandados de busca e apreensão foram cumpridos durante a operação Last Mile

  • Foto do(a) author(a) Tharsila Prates
  • Foto do(a) author(a) Wendel de Novais
  • Tharsila Prates

  • Wendel de Novais

Publicado em 18 de dezembro de 2024 às 09:51

Operação Last Mile é deflagrada pela Polícia Civil
Operação Last Mile é deflagrada pela Polícia Civil Crédito: Divulgação/ Ascom PC

Integrantes de um organização criminosa acusados de envolvimento em explosões de caixas eletrônicos foram alvos de 13 mandados de busca e apreensão em bairros do Subúrbio Ferroviário de Salvador, na manhã desta quarta-feira (18), durante a Operação Last Mile. Seis pessoas foram conduzidas à delegacia, sendo duas delas presas em flagrante. O grupo seria vinculado à facção Bonde do Maluco (BDM).

A ação, deflagrada pela Polícia Civil, por meio do Departamento Especializado de Investigações Criminais (Deic), visa desarticular as atividades de um grupo apontado como responsável por ataques a caixas eletrônicos na capital baiana. Todos os conduzidos são integrantes desse grupo e possuem ligações comprovadas com os crimes investigados. 

Um dos suspeitos presos foi encontrado com o celular de um dos seguranças da Empresa Gráfica da Bahia (EGBA) , equipamento subtraído durante a explosão de um caixa eletrônico da empresa, invadida em 30 de agosto deste ano. Ele foi autuado pelo crime de receptação. Já o segundo suspeito estava em posse de munições calibre 380 e de uma mira a laser.

Além da EGBA, ficou comprovado também durante as investigações que o mesmo grupo criminoso explodiu um cofre em um posto da cidade de Amélia Rodrigues, nas proximidades da BR-324, na região de Feira de Santana.

A investigação do Deic durou cerca de cinco meses. A Polícia Civil informou que foi registrada uma redução de 33% no número de ataques contra instituições financeiras baianas até novembro deste ano.

Cerca de 70 policiais estão atuando na ação, que conta com o suporte da Coordenação de Operações e Recursos Especiais (Core), do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e de equipes da Polícia Militar (PM).

As buscas continuam com objetivo de localizar outros participantes da quadrilha e apreender materiais relacionados aos crimes.