Acesse sua conta

Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Recuperar senha

Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Dados não encontrados!

Você ainda não é nosso assinante!

Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *

ASSINE

PMs são presos por envolvimento em crimes de extorsão, sequestro e morte na Bahia

Ao todo, sete pessoas foram presas na manhã desta quinta-feira (9)

  • Foto do(a) author(a) Esther Morais
  • Esther Morais

Publicado em 9 de janeiro de 2025 às 08:12

Polícia Militar da Bahia
Polícia Militar da Bahia Crédito: Rafael Martins/GOVBA

Sete suspeitos de integrarem uma organização criminosa envolvida em extorsão mediante sequestro e morte foram presos na manhã desta quinta-feira (9) na Bahia. Dois dos investigados são policiais militares. As ações, que fazem parte da Operação Indignos, deflagrada pela Polícia Civil, estão sendo realizadas nas cidades de Candeias, Lauro de Freitas, Dias D’Ávila e Camaçari, além de 10 bairros de Salvador.

As investigações, iniciadas pela Delegacia Especializada Antissequestro (DAS), revelaram o modus operandi do grupo. A extorsão com morte servia para encobrir outras atividades ilícitas, como tráfico de drogas e lavagem de capitais - ainda não há detalhes de como era feito. O esquema criminoso movimentou cerca de R$ 150 milhões ao longo de três anos.

Até o momento, seis mandados de prisão temporária foram cumpridos, incluindo os dois militares que responderão pelo crime de organização criminosa. Além disso, um suspeito foi preso em flagrante durante as diligências.

A investigação se estende em São Paulo, Paraná, Amazonas e Ceará. Ela é fruto de um ano de monitoramento e análise de informações. A Polícia Civil informou que as ações continuam para identificar outros envolvidos e rastrear o patrimônio adquirido de forma ilícita pela organização criminosa.

Cerca de 200 policiais de diferentes departamentos e unidades participaram da operação. Entre eles estão os Departamentos de Repressão e Combate à Corrupção, ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro (Draco), de Polícia Metropolitana (Depom), de Inteligência Policial (DIP-LAB), de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), da Coordenação de Operações e Recursos Especiais (Core), da Coordenação de Operações de Polícia Judiciária (COPJ), da Corregedoria da Polícia Civil (Correpol) e da Polícia Militar (PM).

A reportagem procurou a Polícia Militar para ter um posicionamento sobre as prisões dos investigados e aguarda retorno.