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PF mira  grupo que criava contas  falsas para contrair empréstimos na Bahia e Sergipe

Contas bancárias fraudadas causaram prejuízo que ultrapassa a cifra de R$ 240 mil

  • Foto do(a) author(a) Perla Ribeiro
  • Perla Ribeiro

Publicado em 29 de janeiro de 2025 às 10:31

Um grupo apontado como responsável por usar documentos falsos para abrir contas bancárias em agências da Caixa Econômica Federal (CEF) e contrair empréstimos fraudulentos é alvo de uma operação da Polícia Federal (PF) realizada nesta quarta-feira (29). Até o momento, as investigações da PF constataram que eles abriram, pelo menos, oito contas em agências da Caixa de de Feira de Santana, Amélia Rodrigues, Riachão do Jacuípe e Aracaju. De acordo com a PF os fraudadores realizaram diversos empréstimos, através das contas bancárias fraudadas, causando um prejuízo que ultrapassa a cifra de R$ 240 mil para as instituições bancárias envolvidas.

PF mira organização criminosa transnacional por lavagem de dinheiro
PF mira grupo que criava contas falsas para contrair empréstimos em agências da Caixa Crédito: Divulgação/PF

A Polícia Federal passou a seguir o destino dado ao dinheiro que entrava nas contas bancárias abertas com documentos falsos e identificou parte do grupo beneficiado com as fraudes. Denominada Sharper, a operação cumpre sete mandados de prisão preeventiva e busca e apreensão, sendo cinco deles em Feira, um em Santo Antônio de Jesus e um em Itaporanga D´Ajuda, no estado de Sergipe, todos expedidos pela 2ª Vara Federal da Seção Judiciária de Feira de Santana. Os investigados irão responder pelos crimes de associação criminosa e estelionato.

A investigação contou com o apoio da Centralizadora Nacional de Segurança e Prevenção a Fraude (CEFRA) da Caixa Econômica Federal e detectou a abertura de oito contas bancárias, em agências da Caixa Econômica Federal de Feira de Santana/BA, Amélia Rodrigues/BA, Riachão do Jacuípe/Ba e Aracajú/SE com a utilização de documentos falsos, com o único intuito de obter recursos através de empréstimos fraudulentos.

O nome da operação – SHARPER - se deve à utilização de trapaça pelos fraudadores, com a adulteração de informações biométricas das carteiras de identidade utilizadas para abertura das contas bancárias, nas quais eram inseridas a fotografia e impressão digital de integrantes do grupo criminoso, mantendo no verso os dados verdadeiros dos documentos de identificação.