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Larissa Almeida
Publicado em 6 de fevereiro de 2025 às 17:31
A família da jovem Giulia Panchoni Righetto, 26 anos, que morreu ao ser atingida pelo desabamento do forro do teto da Igreja de São Francisco de Assis, saiu do Instituto Médico Legal Nina Rodrigues (IMLNR) por volta das 17h10 desta quinta-feira (6). >
Os pais e uma amiga vieram de São Paulo para resolver os trâmites que envolvem o funeral. A previsão é de que o corpo de Giulia seja sepultado na sexta-feira (7), em Londrina, Paraná, cidade natal dos pais. Nenhum dos familiares quiseram falar com a imprensa.>
Eles chegaram a Salvador por volta das 16h e foram recebidos por agentes da Delegacia de Proteção ao Turista (Deltur) e por uma equipe do Departamento de Gestão de Pessoas, Saúde e Valorização Profissional (DPSV), composta por uma enfermeira e um psicólogo, além de um representante do Corpo de Bombeiros.>
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Natural de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, Giulia fez o ensino básico no tradicional Colégio Marista de Ribeirão Preto e, depois, se mudou para São Paulo, onde se formou em Publicidade e Propaganda na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM).>
Nessa faculdade particular, também bastante tradicional, ela foi consultora na ESPM Social, uma Agência de Voluntariado Universitário com foco em marketing, gestão e comunicação.>
Em 2019, Giulia foi contratada pela indústria de alimentos Mondelēz International, que reúne marcas como Lacta, Bis, Club Social, Oreo, Trident e Tang. De acordo com a rede social Linkedin, ela atuava como analista de marketing.>
A vítima estava com três amigos durante a visita e foi um deles que acabou reconhecendo o corpo de Giulia.>
O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) vai investigar a morte da turista, que morreu no local. Guias foram expedidas para o trabalho do Departamento de Polícia Técnica (DPT), e os laudos periciais serão essenciais para esclarecer as causas do acidente.>