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Número de interdições em igrejas de Salvador chega a 8; veja quais

Operação foi realizada pela Codesal em parceria com o Iphan

  • Foto do(a) author(a) Gilberto Barbosa
  • Gilberto Barbosa

Publicado em 14 de fevereiro de 2025 às 20:26

Igreja dos 15 Mistérios foi interditada após vistoria realizada da Codesal e do Iphan
Igreja dos 15 Mistérios, no Santo Antônio, foi interditada após vistoria realizada pela Codesal e Iphan Crédito: Arquivo Codesal

Mais três igrejas integram a lista de interdições da Defesa Civil de Salvador (Codesal) e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). São elas: a Igreja de São Bento da Bahia, a Igreja dos Quinze Mistérios e o Convento Santa Clara do Desterro.

Ao todo, a operação visitou 14 igrejas, com oito interdições. A ação foi motivada pelo desabamento do teto da Igreja de São Francisco de Assis, no Pelourinho, que culminou na morte da turista paulista Giulia Righetto. As edificações interditadas se juntam à Paróquia Nossa Senhora da Boa Viagem, à Igreja Nossa Senhora da Ajuda, à Igreja e Convento dos Perdões, à Igreja de Nossa Senhora do Monte Serrat e à Igreja da Ordem Terceira do Carmo. 

A lista da Codesal inclui a Igreja de São Miguel, interditada desde 2019. A Defesa Civil também informou que a Igreja de São Francisco de Assis não entrou na lista por ter sido fechada na semana passada.

A força-tarefa, que começou na última segunda-feira (10), visitou 106 imóveis tombados pelo Iphan em Salvador que apresentavam risco alto ou muito alto de incidentes. As unidades eram casarões, museus, conventos e igrejas.

As principais patologias identificadas pela operação foram: deterioração em estruturas de madeira das coberturas e assoalhos; oxidação de ferragens com desprendimento de reboco em paredes e lajes; infiltrações generalizadas e fissuras; e rachaduras em alvenarias.

“Essas vistorias são feitas continuamente e visam mitigar o risco de desabamento e incêndio nos diversos imóveis localizados no Centro Histórico e seu entorno, sendo que notificamos os proprietários e órgãos responsáveis pela manutenção do patrimônio cultural”, explica o diretor-geral da Codesal, Sosthenes Macêdo.

Ao menor sinal de risco, a Codesal pede que os ocupantes desses imóveis solicitem vistorias pelo telefone gratuito 199.