Mulher que caiu de prédio na Paralela faz vaquinha para conseguir voltar para casa

Natural de Alagoas, Hilda Francine sofreu fraturas e não pode fazer viagens longas

  • Foto do(a) author(a) Wendel de Novais
  • Wendel de Novais

Publicado em 14 de junho de 2024 às 05:15

auto-upload
Hilda sofreu diversas lesões e faz vaquinha para voltar para casa Crédito: Reprodução

Após sobreviver à queda de um prédio em Salvador, Hilda Francine Almeida, 29 anos, que é natural de Alagoas, está realizando uma vaquinha para bancar passagem de retorno para Maceió.

A jovem, que alega ter perdido um bebê na queda, também teve fraturas e quebrou os dedos do pé esquerdo após cair do quinto andar de um edifício de luxo na Avenida Paralela. Na capital baiana há um mês, Hilda acusa Igor da Costa, 39 anos, de agressões que a fizeram pular da janela do apartamento onde estavam.

Como as lesões a impedem de caminhar e inviabilizam viagens longas, precisa fazer o percurso de avião. "Eu tive fraturas na coluna, na bacia e na perna esquerda, além de todos os meus dedos do pé esquerdo terem quebrado. Estou com 22 pontos na testa e quebrei um osso do bumbum", revela. Veja relato:

Quem quiser contribuir com a passagem de Hilda para Maceió pode ajudar pelo PIX na chave de e-mail [email protected]. Ao pedir por ajuda, a jovem dá detalhes ainda de como tem sido os dias após cair do prédio. Segundo ela, sua movimentação é bem limitada e precisa voltar para a família, já que tem vivido em condições longe das ideais para alguém com as suas lesões.

"Eu não posso me mexer, não posso fazer. Estou como um bebê. Estou sem dormir e sem comer, minha digestão não funciona. Onde estou a situação é precária porque foi o único lugar que minha família pode falar. Quero voltar para casa, ir para perto da minha família em Maceió", completa Hilda.

A Polícia Civil foi procurada para confirmar a investigação do caso, as lesões e a perda do bebê de Hilda, mas não respondeu até o fechamento desta matéria.