Acesse sua conta

Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Recuperar senha

Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Dados não encontrados!

Você ainda não é nosso assinante!

Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *

ASSINE

Mulher encontrada morta em apartamento estava com mãos amarradas e plástico na cabeça

Autoria e motivação ainda são investigadas

  • D
  • Da Redação

Publicado em 27 de setembro de 2023 às 21:06

Corpo foi achado em prédio
Corpo foi achado em prédio Crédito: Reprodução

A mulher identificada como Marina Bonfim Menezes, 34 anos, encontrada morta no apartamento em que morava na Graça, estava com um plástico enrolado na cabeça e com as mãos amarradas quando foi achada pelo pai. Ao ver a cena, o homem ficou completamente abalado, segundo funcionários do prédio.

Ainda conforme funcionários, o pai da vítima chegou no edifício por volta das 14h da tarde da última segunda-feira (25), preocupado por estar sem notícias da filha, mas o funcionário não soube informar há quanto tempo. A porta do apartamento estava destrancada e sem sinais de arrombamento.

“Não sabiamos de nenhuma desavença com o pai ou com vizinhos. Também não sabemos se ela tinha namorado. Ela era uma pessoa na dela, tranquila. Você quase não a via saindo de casa”, contou um funcionário, sem se identificar, afirmando que o pai da vítima não passou muito tempo dentro do apartamento depois de subir para procurar a filha.

Foi o pai da vítima que acionou a Polícia Militar (PM-Ba). Segundo a PM, ele também recebeu os policiais e afirmou não saber o que tinha causado a morte. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas Marina já estava sem vida quando o socorro chegou.

Uma amiga da vítima, que tem a identidade preservada pela reportagem, afirma que Marina sofria com depressão e estava com uma foto no perfil de um aplicativo de mensagens com a frase: ‘aproveitem enquanto podem ocultar fato, mascarar motivações e distorcer verdades’. O que a levou a desconfiar que se tratava de um caso de suicidio.

Questionada sobre as investigações, a Polícia Civil (PC-Ba) informou que não daria detalhes sobre as linhas de apuração.