Acesse sua conta
Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Recuperar senha
Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre
Alterar senha
Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.
Dados não encontrados!
Você ainda não é nosso assinante!
Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *
ASSINE

Mãe é presa por tráfico de pessoas após vender filha de 27 dias para empresária

Além da mulher, outras três pessoas foram presas no caso

  • Foto do(a) author(a) Wendel de Novais
  • Wendel de Novais

Publicado em 31 de março de 2025 às 13:12

Criança foi resgatada pela Polícia Civil Crédito: Reprodução

Quatro pessoas foram presas pela Polícia Civil (PC) em um caso de tráfico de pessoas nesse domingo (30). Entre os presos, está uma mãe que é suspeita de tentar vender a filha bebê de apenas 27 dias para pagar o aluguel do apartamento. Além da mãe, o companheiro, a empresária que compraria a criança e a funcionária da empresária, que teria intermediado a ‘negociação’, foram presos em flagrante,

O caso foi registrado em Goiânia, mas o nome dos quatro presos não foram revelados pela polícia. De acordo com informações do g1, a Polícia Civil recebeu uma denúncia anônima sobre o crime que detalha a tentativa de venda, detalhando que a funcionária da empresária dividia um apartamento com a mãe da bebê que seria vendida e o seu companheiro.

“A mãe confessou, contou toda a história que realmente ofereceram uma quantia em dinheiro para ela entregar a bebê, porque com o dinheiro ela ia pagar o aluguel no outro local que ela ia morar e ia fazer um curso de culinária”, falou o delegado Humberto Teófilo, que conduz a investigação, ao g1.

Apesar da confissão, na delegacia, o companheiro da mãe optou pelo silêncio. A empresária e a funcionária, no entanto, negaram o crime. Segundo a empresária, ela teria pegado a criança apenas para cuidar por um dia. Os investigadores, entretanto, tiveram acesso a mensagens que compravam a prática criminosa.

“Arruma uma 'buchuda' para me dar o filho. Se for menino, melhor ainda. Se for preto então, melhor ainda”, dizia a empresária nas mensagens. A empresária tem, inclusive, registro no Cadastro Nacional de Adoção (CNA), mas não contemplou os requisitos para entrar na fila.

Os quatros suspeitos estão presos por tráfico de pessoas e devem passar por audiência de custódia ainda nesta segunda-feira (31), enquanto a bebê foi para um abrigo.