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'Maconha líquida': presidente-social de instituição é preso em nova ação contra esquema criminoso

Suspeito já era alvo de operação Salvo Conduto, mas teve mandado cumprido na quinta-feira (27)

  • Foto do(a) author(a) Wendel de Novais
  • Wendel de Novais

Publicado em 28 de março de 2025 às 08:04

Polícia Civil
Polícia Civil Crédito: Divulgação/Polícia Civil

O terceiro suspeito de participar de um esquema criminoso de tráfico de ‘maconha líquida’ em Salvador foi preso pela polícia. O homem, que não foi identificado, é presidente-social de uma instituição que auxilia pacientes em tratamento com canabidiol. A investigação do caso aponta, no entanto, que ele é suspeito pelos crimes de falsificação de documentos e falsidade ideológica para adquirir produtos derivados da Cannabis de forma irregular.

O presidente é alvo da operação Salvo Conduto, que prendeu um suspeito no Corredor da Vitória e em São Paulo, mas só teve o mandado de prisão preventiva cumprido ao se apresentar na sede do Departamento Especializado de Repressão ao Narcotráfico Denarc nesta quinta-feira (27) acompanhado de advogado. O mandado se deu pelo desvio de substâncias terapêuticas à base de cannabis.

O esquema de tráfico de ‘maconha líquida’ usava médicos e um delivery de motoboys na operação criminosa. Os médicos eram pagos para, no ato de prescrição de medicamentos, indicarem uma empresa como um meio para se obter os produtos mais rapidamente

“Só que a um preço muito superior. Os frascos de óleo dele saíam por mais de R$ 1 mil, enquanto existem outros similares a R$ 300. O médico receitava, indicava e faziam um delivery dos óleos. Existia isso, além do tráfico das canetinhas”, relata uma fonte com atua na regularização do uso de cannabis.

Os valores obtidos pelo esquema criminoso teriam superado quantias milionárias, de acordo com fontes policiais consultadas pela reportagem.