Acesse sua conta

Ainda não é assinante?
Ao continuar, você concorda com a nossa Política de Privacidade
ou
Entre com o Google

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Recuperar senha

Preencha o campo abaixo com seu email.

Já tem uma conta? Entre

Alterar senha

Preencha os campos abaixo, e clique em "Confirma alteração" para confirmar a mudança.

Dados não encontrados!

Você ainda não é nosso assinante!

Mas é facil resolver isso, clique abaixo e veja como fazer parte da comunidade Correio *

ASSINE

Líder de facção criminosa de Valéria é condenado a 16 anos de prisão

Condenação foi por homicídio em 2016

  • Foto do(a) author(a) Da Redação
  • Da Redação

Publicado em 10 de junho de 2024 às 11:58

Um homem apontado como um dos líderes de uma facção criminosa que atua em Salvador foi condenado pela Justiça na última quinta-feira (6) por homicídio qualificado por motivo torpe e por impossibilitar a defesa da vítima. Ele se encontra foragido.

Leonardo Fernando dos Santos, conhecido como ‘Léo Barata’, foi sentenciado a 16 anos e sete meses de prisão pelo assassinato de Pedro de Almeida Rodrigues, morto em 26 de janeiro de 2016, no bairro de Valéria, atingido por golpes de facas e disparos de arma de fogo.

A acusação do Ministério Público da Bahia foi sustentada pelo promotor de Justiça Davi Gallo. A sentença foi proferida pelo juiz Paulo Sérgio de Oliveira. Segundo a denúncia oferecida pelo MP em 2018, por meio do promotor de Justiça Ariomar Figueiredo, a vítima era um líder comunitário que teria sido assassinado por ter denunciado à polícia a prática criminosa de tráficos de drogas em Valéria.

“A morte de Pedro foi como uma espécie de lição para os demais moradores, deixando claro as consequências resultantes de atos parecidos com o da vítima para outros moradores que se voltassem contra o tráfico da região, tendo como objetivo imperar a lei do silêncio”, aponta a denúncia.

As investigações demonstraram que ‘Léo Barata’, cuja facção criminosa comanda o tráfico no bairro, agiu por vingança, como retaliação, e, junto com comparsas, teria o costume de amedrontar e causar pânico nos moradores do local. Leonardo dos Santos se encontra foragido da Justiça, que manteve a prisão preventiva decretada em 2019, quando do recebimento da denúncia e renovada em 2021, quando foi determinada a realização do julgamento popular.