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Laudo aponta causa indeterminada na morte de jovem que injetou líquido de borboleta na perna

Laudos complementares foram solicitados pela polícia

  • Foto do(a) author(a) Esther Morais
  • Esther Morais

Publicado em 16 de abril de 2025 às 11:24

Adolescente morreu após injetar líquido de borboleta no corpo Crédito: Reprodução/Redes Sociais

O laudo cadavérico do corpo de Davi Nunes Moreira, jovem que morreu após injetar em sua perna direita o conteúdo de uma borboleta macerada com o auxílio de uma seringa, indicou causa indeterminada. A informação foi confirmada pela Polícia Civil na manhã desta quarta-feira (16). 

A corporação ainda informou que solicitou laudos complementares para a conclusão do caso e a 1ª Delegacia Territorial de Vitória da Conquista segue investigando o caso. 

O adolescente de 14 anos morreu em fevereiro, em Planalto, no sudoeste baiano. A investigação dá conta de que o menino teria injetado o líquido de uma borboleta uma semana antes de morrer e, ao longo da semana, começou a mancar, sentir dor e vomitar.

O pai do jovem percebeu os sintomas e o socorreu para um hospital da região. Ao piorar, ele foi transferido para o Hospital Geral de Vitória da Conquista (HGVC). 

Segundo a reportagem da TV Bahia, inicialmente, Davi contou para o pai que estava passando mal porque se machucou brincando, mas, ao ser internado, ele teria revelado a uma médica que matou uma borboleta, a amassou e usou o líquido que saiu para colocar uma seringa, que comprou em uma farmácia, e colocou na sua perna.

Vale ressaltar que algumas espécies de borboleta, como as monarcas (Danaus plexippus), são venenosas.