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João Roma diz que tem 'convicção' que Bolsonaro será candidato e critica 'exagero judiciário'

Para ex-ministro, motivo de inelegibilidadede Bolsonaro é "desproporcional" ao comparar com o que ocorreu com Lula e até Dilma Rousseff

  • Foto do(a) author(a) Millena Marques
  • Foto do(a) author(a) Carol Neves
  • Millena Marques

  • Carol Neves

Publicado em 16 de janeiro de 2025 às 09:17

João Roma
João Roma Crédito: Max Haack/Arquivo

O ex-ministro João Roma (PL) afirmou nesta quinta-feira (16), na Lavagem do Bonfim, em Salvador, que acredita que Jair Bolsonaro (PL) poderá ser candidato a presidente em 2026. Ele criticou o que chamou de "exagero judiciário", afirmando que o ex-presidente deveria ser autorizado a viajar para a posse de Donald Trump, nos EUA.

"Eu tenho convicção disso (Bolsonaro estará elegível), tanto que comentei que é muito desproporcional o motivo de inelegibilidade de Bolsonaro perante a que tinha o atual presidente Lula. Dilma Rousseff foi 'impechmada' e tem os direitos políticos. Então por que não permitir que Bolsonaro possa representar essa população que hoje já se manifesta, inclusive dentro das principais pesquisas que têm sido feitas?", questionou Roma.

Roma disse que embora seja interessante ver novos nomes surgindo, Bolsonaro ainda é o maior nome da oposição. "É o momento de reunir isso, a questão de Gusttavo Lima e outros... É fundamental que haja alternativas para o Brasil, mas todos sabem que o principal líder da direita do nosso Brasil é o presidente Bolsonaro. Isso é inconteste por onde ele anda e todas pesquisas afirmam isso", acrescentou. 

Questionado se vai à posse do republicado Donald Trump, na próxima segunda (20), ele afirmou que foi convidado, mas não irá comparecer. O político aproveitou para criticar a demora da Justiça em deliberar o pedido de Bolsonaro para viajar para o evento. "Acho dissenso a proibição ou  a não autorização em tempo hábil para um ex-presidente que tem relação com o que hoje será maior presidente da principal nação parceira do país, e não poder se fazer presente nessa posse. Isso é negativo para o Brasil. Enquanto outros países utilizam seus ex-presidentes para projetar seus interesses, o Brasil fica se boicotando em especial por essa falta de segurança jurídica e esse exagero judiciário", afirmou.

Roma também confirmou seus planos para 2026. "Sou pré-candidato a governador da Bahia. Falei de nossa programação de uma agenda regional. Meu intuito vai ser andar por toda Bahia, conversar com as pessoas e mostrar um projeto que realmente possa fazer com que essa Bahia, que tem tantas potencialidades, não fique para trás e sofrendo tantas mazelas como sofre atualmente", finalizou.