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Grupo é acusado de fabricar e vender dinheiro falso nas redes sociais; veja como funcionava esquema

Mandados são cumpridos em Feira de Santana e em Rio Branco, no Acre

  • Foto do(a) author(a) Perla Ribeiro
  • Perla Ribeiro

Publicado em 19 de março de 2025 às 08:46

A Polícia Federal (PF) cumpre três três mandados de busca e apreensão nesta quarta-feira (19) contra grupo acusado de fabricar e distribuir notas falsas no país. Os mandados são cumpridos em Feira de Santana, a 110 km de Salvador, e em Rio Branco, no Acre. De acordo com informações da PF, as investigações apontaram que a associação criminosa tem utilizado as redes sociais para oferecer e distribuir notas para diversos locais do país. Os mandados fazem parte das ações da Operação Dracma, que é um desdobramento de inquéritos instaurados no âmbito da Delegacia de Polícia Federal de Vitória da Conquista, no sudoeste baiano, resultantes de flagrantes do comércio e distribuição de notas falsas mediante uso dos Correios.

Dinheiro falso apreendido na capital
Grupo é acusado de produzir e vender dinheiro falso Crédito: Arquivo CORREIO

Os alvos da operação poderão responder pelos crimes de associação criminosa (Art. 288 do CPB) e moeda falsa (Art. 289 do CPB), cujas penas máximas podem somar até 15 anos de prisão. A falsificação e venda de notas falsas tem sido um crime recorrente no estado. Em janeiro, por exemplo, a PF realizou a Operação Máscara Nova II, dando continuidade ao combate a crimes de moeda falsa, na região norte da Bahia. Na ocasião, a corporação informou que as investigações tiveram início a partir de interceptações de objetos postais contendo notas falsas de R$ 100, chamando a atenção dos policiais o envolvimento de indivíduos muito jovens, que se utilizam de nomes e endereços de vizinhos a fim de ocultar as suas verdadeiras identidades.

Durante a operação, realizada em Juazeiro, no norte da Bahia, houve cumprimento de mandado de busca e apreensão, expedido pela Justiça Federal, na residência do principal suspeito, que teve o seu smartphone apreendido, visando a obtenção de mais provas da prática ilícita. A PF informou ainda na época que seguiria com as diligências com o objetivo de identificar os responsáveis pela produção e remessa das notas falsas, crimes que, assim como a posse e distribuição deste tipo de material proibido, preveem penas de até doze anos de reclusão, além de multa.