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Foliões e seguranças discutem em festa após homem alegar falta de atendimento médico

Organização do evento informou que havia uma ambulância para prestar assistência, mas estava atendendo outra ocorrência no momento do chamado

Publicado em 9 de dezembro de 2024 às 21:29

Confusão ocorreu no último domingo (08) Crédito: Reprodução

O que era para ser um momento de descontração, se tornou uma confusão durante a realização do Muqui Encontro Geral, na noite do último domingo (08), no Cais Dourado, na Calçada. Após uma foliã precisar de atendimento médico, amigos da moça discutiram com os seguranças, por não encontrar um profissional que a atendesse. A organização afirmou que havia um serviço médico em atendimento a outra ocorrência no momento do chamado.

"Estávamos todos dançando quando ela deu um passo para o lado, caiu ao chão e gritou de dor, foi quando tentamos levantá-la e percebemos que o joelho dela tinha deslocado. Começamos a chamar o pessoal do evento. Quando vieram dois seguranças, pedimos atendimento médico e eles ficaram sem saber o que dizer. Fomos na sala onde estava escrito 'Posto Médico' e, ao abrir a porta da sala, não tinha nenhum responsável", relatou o jovem, que não quis ser identificado, e estava acompanhado de quatro amigos, no total.

Procurada, a organização explicou que, conforme a legislação demanda, havia o fornecimento regular de cuidados médicos por meio de uma ambulância, bem como toda a documentação e alvarás necessários para a realização da festa. No momento da queda da jovem, o veículo havia se dirigido a outro local onde, mais cedo, outra foliã teria se ferido ao tropeçar na escada do camarote da festa. "A ambulância teve que sair e levou ela para atendimento médico. Subsequente, cerca de 20/30 minutos depois, essa moça escorregou e diz ela que torceu o joelho. A gente foi para prestar atendimento e queríamos colocar no Uber, pois explicamos que tinha ambulância", afirmou o organizador Luciano Pavanelli.

Revoltados com a falta de profissionais para amparar a jovem, os amigos discutiram com os seguranças presentes no local. "Minha amiga ficou mais de 1h no chão sentindo dor até a chegada da Samu, que ainda assim, não foi eles que acionaram: eu e mais duas pessoas ligamos. O que os seguranças quiseram fazer, mas não permitimos, foi tirá-la do local para colocar na área externa do evento. Falta de respeito. Ainda veio dizer que eu merecia levar um murro na cara", contou.

O gestor confirmou que houve uma discussão, em que tanto seguranças quanto o rapaz proferiram ofensas. "As discussões se acirraram, sim, porque partiu para ofensa de palavras e ninguém está ali para ser xingado, mas no vídeo, você não vê nenhuma agressão, porque eu sei com quem eu trabalho", argumentou.