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'É preciso renovação', defende vocalista do Olodum sobre os 40 anos do axé music

Carnaval deste ano marca quatro décadas do estilo musical

  • Foto do(a) author(a) Maysa Polcri
  • Maysa Polcri

Publicado em 12 de janeiro de 2025 às 15:00

Olodum realiza shows gratuitos em janeiro, no Pelourinho
Olodum realiza shows gratuitos em janeiro, no Pelourinho Crédito: Jefferson Peixoto/SECOM

Pouco antes de subir ao palco para o primeiro ensaio gratuito do ano, Lazinho, um dos vocalistas do Olodum, falou sobre os preparativos do bloco para o Carnaval deste ano. Em entrevista ao CORREIO, o artista falou sobre a celebração dos 40 anos do axé music e a necessidade de "renovação" do estilo musical.

"Os blocos afro contribuíram muito para o axe ser o que é. Acho que o axé está precisando ser renovado e fortalecido. É uma música boa, que engrandece a Bahia e o Brasil. Se as pessoas se reinventarem e fizerem, de novo, uma música forte, o axé não vai morrer nunca", falou. 

Na tarde deste domingo (12), o bloco Olodum realizou o primeiro ensaio gratuito do ano, no Largo do Pelourinho. Outras duas apresentações estão marcadas para os dias 19, na Praça Municipal, e 26, no Largo do Pelourinho. A apresentação serve de treino para as músicas que serão tocadas no Carnaval. 

Para a folia deste ano, o grupo escolheu como tema 'Olódùmarè, o Ser Supremo: Raízes e Origens'. Assim como Lazinho, o vocalista Lucas Di Fiori também falou sobre a nova cara do axé. 

"A música do axé significa força e união. Foi essa coletividade que tornou o axé essa grande marca. Nós entendemos que é um processo cíclico, e que tem muita gente nova chegando", comentou.

"Não acredito nessa história de que o axé está morrendo porque nossas agendas estão cheias durante todo ano. Mas sabemos que novas influências estão chegando, e consideram que fazem parte do axé. A Bahia é isso, um caldeirão de música", completou Lucas Di Fiori.