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Cores, tamanhos e apresentação são diferenciais adotados por baianos
Emilly Oliveira
Publicado em 24 de novembro de 2023 às 12:00
As polêmicas que embalam os acarajés “diferentões” parecem despertar a criatividade dos baianos para criações cada vez mais inusitadas. Nestes casos, quem defende a tradição prefere se referir às reinterpretações da iguaria como bolinhos de feijão. Sendo assim o CORREIO mapeou algumas opções que fogem à tradição.
O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, que integrou o ofício da baiana de acarajé na lista de patrimônio cultural brasileiro, do Livro de Registro dos Saberes, estabelece que o acarajé tradicional é vendido no tabuleiro, feito com feijão e recheados com vatapá, caruru, camarão, entre outras iguarias.
Não há variações de cor, tamanho, nem forma de servir. Na lista abaixo, confira o resultado de quando algumas dessas mudanças acontecem:
Barca de acarajé:
No tabuleiro de acarajé da Neide, na Rua Duarte da Costa,156, Vila Ruy Barbosa, os bolinhos são servidos em barcas de sushi. A embalagem é preenchida com mini bolinhos, camarão, salada, caruru, vatapá, entre outros. Os preços variam entre R$40 e R$70 e podem ser adquiridos por aplicativo de comida ou pelo whatsapp (99737-5594). O funcionamento é de segunda a sábado, das 14h às 19h30.
Acarajé de 1kg:
HAB Hauara Acarajé do beco (@hauaraacarajedobeco), o bolinho é pra matar a vontade de uma família, com 1kg. Localizado em Camaçari, funciona de quarta a domingo, das 18h às 23h. A iguaria sem camarão custa R$29,99 e com camarão custa R$34,99. Além desses recheios, o HAB tem opções com camarão, alho e óleo, mariscada, entre outros.
Bolinho Rosa:
O acarajé rosa foi criado pela vendedora Adriana Ferreira dos Santos, mais conhecida como Drica, para acompanhar a febre do lançamento do filme da Barbie no país, em julho. O bolinho gerou polêmica, mas atraiu muitos clientes para a criadora na época. A loja dela fica localizada em Itapuã.